terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Caso "RARÍSSIMAS"


EM DEFESA DE UM JULGAMENTO JUSTO ANTES DA CONDENAÇÃO

Como é possível este pobre país dar tanta importância ao caso "Raríssimas"?

É desolador o espírito vingativo, intriguista e comezinho de jornalistas e de comentadores.

Acontece que conheci a Paula quando foi logo no início da sua altruísta campanha à minha empresa pedir fundos para a construção da Casa na Moita. Muita gente ajudou e a obra fez-se. Fiquei eu e muita gente comovidos com a história do filho que tinha uma destas doenças raras. Era uma mulher modesta e simples e estava numa estanca a vender jornais. Fez o caminho das pedras. Como bem sabemos o êxito, o ego e a vaidade causam estragos, nomeadamente na reputação e em actos irreflectidos. Nada disto é uma tragédia com a importância que os meios de comunicação social estão a dar. Apuram-se os factos e tal como na velha história, em sendo meia-noite volta a gata borralheira ou não. É a isto que se chama Caridade sem ou com qualquer religião por detrás.

A minha amiga Marionela Gumão que sabe muito de moda, dizia com toda a razão que considerar um vestido de alta moda com o preço de €278,00 era um sinal de total ignorância e de saloiice.


E o Sócrates e todos os outros patifes do BPN do BES e dos diferentes Governos que roubaram milhões e prejudicaram o país? Continuam com o referido dinheiro e rodeados de caros advogados a fazerem render o tempo.


Este é um caso ridiculamente menor em que aliado ao trabalho meritório da organização, por azar para ela, confundiu funções.


Deixemos que venham a lume as provas e o castigo dela poderá vir a ser perder o emprego em funções que desempenhava muito bem, e voltar a ser uma triste violetera..

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