sábado, 30 de agosto de 2014

o meu anticonformismo


Tento, o mais que posso, ler, ouvir, trocar ideias com variadas pessoas de distintas origens e pensamentos, antes de emitir opiniões.

Não porque o que escrevo tenha importância de maior, mas por uma questão de coerência interior e de respeito por mim próprio. O tolo é o que fala sem pensar.

Por isso, com o andar dos tempos reconheço, e também por características próprias, que esbato qualquer radicalismo nas minhas análises com prudência e equidade, fugindo, tanto quanto possível, a seguidismos políticos, morais ou cívicos.

Sou, em suma, um independente, um anticonformista, se bem que não descarte a influência da minha formação e educação na conduta dos meus procedimentos.

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