quarta-feira, 18 de outubro de 2017

INCÊNDIOS VISTOS DE FORA - ALGUMAS PERGUNTAS



INCÊNDIOS VISTOS DE FORA - ALGUMAS PERGUNTAS


Quando se está longe das tragédias que afligem o nosso país e as nossas gentes, fica -se sufocado quando se vêem as imagens e se adivinha o sofrimento e a desorientação que deve grassar por todo o lado e a todos os níveis. Muito triste, preocupante pela impossibilidade de controlar e carreando uma enorme incerteza: estes ou outros saberiam ser melhores ou evitarem uma sucessão de má-gestão, incompetência e um factor de que nos esquecemos com frequência: SOMOS UM PAÍS POBRE. PODE ser vexatório, incómodo de assumir mas na realidade tanto faz serem os Costas, ou os Coelhos, ou os Sócrates, ou os Cavacos ou mesmo os Marcelos deste mundo.
O que fazer? Como costumamos actuar: improvisando com heroicidade, umas vezes safando-nos por uma unha negra cuja causa/s são logo esquecidas, outras e são a maioria das vezes, f..........do-nos em mortes, mais despesa e continuação de atraso.
Pergunta sem intenção de ofender, nem desmerecer, nem não reconhecer a valentia, bravura, sacrifício e abnegação e heroísmo até à morte:

- SÃO A MAIORIA DOS BOMBEIROS E SEUS CHEFES OPERACIONAIS BEM FORMADOS, TREINADOS, PAGOS PARA SUSTENTAREM AS FAMÍLIAS ENQUANTO SÃO VOLUNTÁRIOS POR ESSAS TERRAS FORA QUE ARDEM DESALMADAMENTE? NÃO HÁ DISTO NO PORTO, NEM EM LISBOA, NEM EM COIMBRA,,,,ETC. São aldeias e terreolas em que o marçano é voluntário à portuguesa! NÃO tem a ver com eles mas sim com as autarquias e Governo.
- e há controlo apertado quer da desmatação quer dos incendiários (estes últimos como os terroristas - deviam ser abatidos no acto). Quanto à desmatação para quem não tem dinheiro podem fazê-lo empresas municipais a quem eventualmente paguem de uma forma mais suave o custo ou na diminuição de impostos.
Poderia estar aqui horas a desenhar opções para serem estudadas ou rejeitadas, modificadas.

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