domingo, 19 de outubro de 2014

O Sínodo de Roma

"Há temas na Igreja que não podem ser tratados por pressão", leio num título do Diário de Notícias, atribuído a um secretário qualquer com um título pomposo do catolicismo da Europa.

Mas qual a medida do tempo? Os resistentes jogam sempre com esta arma perniciosa...em minha casa em pequeno, escondiam-se opiniões, falando em francês ou inglês " a cause des enfants ou mind the children"!
Temos que apoiar este Papa nesta sua abertura da Igreja ao mundo. Ele saberá melhor do que nós, porque também não pensa sózinho e tem para além de Conselheiros uma atenção constante à pastoral da Igreja.

Preferem os católicos radicais que aumente o número dos sem-fé, dos que abandonam a Igreja, dos que se tornam cépticos?

É que já nem se trata de discutir temas que passam por uma visão de humanidade mas de assuntos mais sérios: que Deus? existe? se não existe porquê esta perca de tempo? depois de morto houve alguém que viesse cá contar o que se passa depois, MESMO?

Este é que é o busilis: as igrejas e religiões de vários credos e origens são cartilhas de regras administrativas rígidas para controlarem os fiéis...tambem nas religiões há marketing a fazer, campanhas de "sócios" e "massa monetária" a assegurar para a manutenção de estruturas rígidas e humanas....

Longe vai de tudo isso a pureza e os ideais dos fundadores tais como Cristo, Buda, Maomé e tantos outros...

Já é mais do que tempo para começar a pensar em quem não deve ser excluído da protecção da Igreja e é uma sorte ainda quererem, pois hoje em dia, não há uma única família das ditas tradicionais aonde não haja situações das postas em causa. E o que fazem em termos familiares, rejeitam os seus membros excluídos da Igreja? Claro que não...

É insuportável o radicalismo e inevitàvelmente conduz ao asco, ao ódio, à intolerância...é o que querem para ficaram no consolo beato da sua consciência superior e bolorenta?

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