quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O Portugal que eu desejo


O PORTUGAL QUE EU DESEJO

Voltei descansado de férias. Eis a minha lista de desejos até ao fim do ano:

- que a economia de Portugal estabilizasse e uma saudável taxa de crescimento pudesse começar a despontar;
- que os estrangeiros se sentissem encorajados por este lindo país, com gentes simpáticas e acolhedoras e fizessem mais investimentos, ajudando no emprego e tornando a vida mais laboriosa entre a iniciativa privada e o sector público;
- que as tensões entre os portugueses acalmassem e se pusessem em conjunto a trabalhar no progresso do país;
- que a classe política, seja de esquerda, do centro ou de direita se torne mais responsável, mais séria e honesta e que a justiça faça o seu trabalho sem pressões e no silêncio dos tribunais. Quem tiver que ser condenado ou absolvido que o seja, enquanto trabalhamos sossegadamente;
- que a imprensa destaque mais os aspectos positivos do que as tragédias.
- que os reformados, os pensionistas, os doentes e pessoas sós tenham mais apoio e encorajamento e que lhes sejam dadas cada vez mais condições de um fim de vida digno;
- que haja paz entre as famílias e que desse ambiente harmonioso surjam efeitos positivos que se transmitam para a vida colectiva.


Tudo isto que não seja um mero wishful thinking e que cada um e todos contribuamos afanosamente para a sua concretização.

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