De Manuel Forjaz, com um cancro e com uma força de viver imensa ao fazer 50 anos
...gostaria de pensar que nunca me enganei; ...gostaria de pensar que nunca fiz mal a ninguém; ...gostaria de pensar que estive sempre activo e atento ao outro; ...gostaria de pensar que nunca parei de aprender; ...gostaria de pensar que amei o suficiente; ...gostaria de pensar que estive sempre lá quando precisaram de mim; ...gostaria de pensar que entendi o mundo e as pessoas na maioria das vezes; ...gostaria de pensar que vivi sempre com raça; ...gostaria de pensar que pensei o suficiente; ...gostaria de pensar que ri e chorei o suficiente; ...gostaria de pensar que trabalhei sempre muito; ...gostaria de pensar que disse sempre a verdade; ...gostaria de pensar que me experimentei o suficiente na procura do meu caminho; ...gostaria de pensar que perdi e ganhei o suficiente; ...gostaria de pensar que fui paciente, sábio e tolerante na maioria dos meu contactos com outros; ...gostaria de pensar que fiz o suficiente; ...gostaria de pensar que vivi o suficiente; ...gostaria de ter pensado entregar todo o pouco que tenho e tudo recomeçado de novo;
mas aí, provavelmente seria obrigado a pensar e dizer
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