quarta-feira, 2 de julho de 2014

Dia cinzento


Estou sentado num banco da Avenida em frente do BES. 

Vou ter uma reunião noutro edifício ao lado.

Está um dia cinzento e fresco demais para Julho.
Dentro daquelas paredes e gabinetes que me habituei a visitar durante anos, calculo como o ambiente deva estar neste dia tão triste de Verão.

É ainda dificil de acreditar que as soluções passem por entrada de venezuelanos! 

Que grandes reviravoltas dá este mundo.

Termino, fazendo uma constatação que muitas vezes não ocorre a quem não vive situações de aflição: mesmo com culpa e o cometimento de factos censuràveis e de que se paga o preço, o sofrimento, a ansiedade e quiçà os sentimentos de arrependimento tardio, são indescritíveis e incomensuráveis.

Afinal são todos seres humanos que erram, e que somewhere precisam de perdão.

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