quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Eu, je, moi, I , Ich


Não me prendo a nada que me defina, sou companhia mas posso ser solidão.
Tranquilidade e turbilhão, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, bom humor, preguiça e sono.
Música alta e silêncio. Não me limito, nem sou cruel. Serei sempre a favor do que vale a pena.
Suponho que para me entender não é uma questão de inteligência, mas sim de sentir, de entrar em contacto.

2 comentários:

  1. pois....o contacto é imprescendível para entender a inteligencia de sentir. No fundo somos todos mais ou menos assim assim,quero dizer mais coisa menos coisa

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  2. Pois é, mas contacto real com nome e tudo e tal, neca. ....

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