Envelheces tanto de cada vez que o dia termina e olhas para trás. Tens medo do começo do fim, das tardes de domingo; um dia, distraído, tens medo do sexo, da amabilidade e da noite, e dos rostos que foram belos – e não são mais. Envelheces muito quando o mundo contraria as pequenas coisas, sentes esse cansaço, nada a fazer.
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