segunda-feira, 3 de abril de 2017


VISITA AO IRÃO

Torna-se muito complicado tomar decisões quanto a investimentos na actual conjuntura no Irão. Houve reais esperanças no tempo de Obama com a assinatura de um acordo subscrito por 6 (5+1) países cimeiros no mundo : USA, China, Rússia, Reino-Unido, Alemanha e França e a promessa do levantamento do embargo.

O Presidente Trump tanto na campanha eleitoral como já no exercício do poder, afirmou o desejo expresso de denunciar o acordo assinado pelo seu predecessor e repor o embargo.

Tenho contactado várias fontes locais, alguns membros do Governo com quem tenho vindo a falar nos últimos 2 anos, empresários, diplomatas, bancos e especialistas estrangeiros qualificados na análise da realidade do Irão.

Por um lado apetece ousar aproveitar esta situação de transição e posicionar-nos enquanto não se clarifica mas aconselha o bom-senso que se tomem precauções e se evitem maus passos desnecessariamente.

Estou a ponderar uma viagem exploratória para sentir o pulso e sem quaisquer planos de investimentos. O mais importante será apurar como se podem fazer negócios apetecíveis, em que condições e em que sectores, AGORA. Todos os dados do passado recente encontram-se na sua maior parte ultrapassados.

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