sexta-feira, 17 de julho de 2015

A Thousand days in Tuscany


Hoje estou de mau humor: por causa do dia cinzento, porque o Ramadão é uma treta - vários negócios que tenho em países do Médio-Oriente têm vindo a ficar adiados com a desculpa do jejum, preces, e blábláblá - diz-me uma amiga marroquina que as pessoas que cumprem os preceitos entram e saem na mesma, ou seja se eram más ou estúpidas ou cretinas vão continuar a sê-lo.

Depois porque estou cansado da política caseira, de novo as promessas do costume e um futuro nada risonho.

Finalmente, sinto que preciso de férias, mas daquelas em que desligo de tudo e aproveito para ler, para fazer desporto de verão (nadar, jogar ténis, fazer umas séstas debaixo da bananeira, comer em qualidade mas ajuizadamente, beber em quantidade...ahahahah,).

Dito isto, se me contrariarem hoje arriscam-se a que mande vir uma rapaziada da Sicília que faz o serviço com uma limpeza exemplar.

Comecei a ler no iPad ( ainda compro livros também e muito) um clássico de férias cujo título é "A Thousand days in Tuscany" de Marlena de Blasi".

Alea jacta est

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