domingo, 12 de agosto de 2012

Fui jantar fóra com uns amigos.Copos a seguir, num bar agradável com “cocktails” inovadores e exóticos, e a conversa fluiu ainda mais.


Fui jantar fóra com uns amigos. Óptimo restaurante, bom vinho, excelente comida e conversa divertida.

Copos a seguir, num bar agradável com “cocktails” inovadores e exóticos, e a conversa fluiu ainda mais.

Os “bar tender” são personagens essenciais na conversa com os “clientes”, neste caso quer os empregados e ele próprio são mais do que meros servidores de bebidas: são amigos com quem se conversa e se trocam impressões sobre bebidas, futebol, política, vinhos, iguarias, e de tudo um pouco. Risos, cumplicidades, brincadeiras e um ambiente bem bom de uma noite de Verão!

A vida da noite tem destas coisas, liberta, une e desempoeira as ideias. Mas não pode ser sempre, pois os boémios nesta crise ou são ricos ou passam fome!

Apeteceu-me, antes de deitar-me, ler umas mensagens do facebook que tinha recebido no iPhone.

Li um post do Luis Osório que transcrevia um artigo publicado no “Sol” há um ano na data da morte do seu Pai.

Está muito bem escrito e não é nem piegas nem sentimentalão, é pragmático, é um testemunho de quem observa como tantas vezes são complicadas as relações entre as pessoas, e como quando se quer recuperar o tempo perdido, às vezes já é tarde.

Identifico-me bastante com a atitude de uma responsabilidade progressiva no desenvolvimento de uma relação entre pessoas, seja ela qual for: implica atenção aos pormenores, dedicação, interesse e tempo no cultivo do conhecimento do outro, uma afeição interior de apreciação das qualidades e uma tolerância em relação às diferenças.

A morte vem quando menos se espera e não poupa idades e por isso é preciso estar com as contas feitas! Deixar o saldo de amor, de amizade e de bondade equilibrado.

Voz maravilhosa de Pavarotti, “ numa furtiva lacrima” do Elixir de Amor, com que acabo este pequeno texto desta noite.

http://youtu.be/DIWOQveFRYM

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