

Corre tinta sobre as contrapartidas financeiras devidas e não pagas ao Governo Português pela compra, em vultuosos montantes, de equipamentos de defesa.
Mas num exercício recente no âmbito da Nato, registaram-se aparatosos acidentes do nosso arsenal, que não abonam nada a favor do rigor na compra de peças usadas que, quand même, podiam ser menos antigas!
Há quem advogue que para além de se devolver o material, também se deverá devolver as comissões!
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