A Adélinha e o Rubém esperavam pelo Sábado para ele ir buscá-la à Reboleira e poderem estar juntos. Ele era mecânico numa oficina, e ela excitava-se com a ideia do fato-de-macaco sujo de óleo com três botões desapertados deixando ver um peito farto em pelos.
Ela trabalhava no turno da noite de uma clínica, e não havia vez em que o Rubém não desse parte de doente para ser admitido nas urgências, para poder estar com a Adélinha na barbuda na enfermaria.
Ela usava uma bata branca nada apropriada para ajudante de criada, mas tinha-a comprado no “Rei das Fardas” e pedira uma assim ousada para excitar os patrões. De modo que era transparente e deixava ver a lingerie castanha côr da carne que adquirira na loja dos chineses.
Estava um dia de calor e preparavam-se para ir para a praia ali para os lados de Alfarim , pois ambos praticavam o nudismo.
Se estiverem interessados em saber como continua é pedirem aqui, senão atirem-me com ovos pôdres e tomates…chuuu…fora…cretino…indecoroso story teller…
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