Mas vejo com preocupação que começam a aparecer sinais de desculpabilização de tudo quanto se passou ùltimamente.
Quer os protagonistas directamente quer através de mandatários que vêm humildemente pedir desculpa, quer através de Advogados que com um ar sobranceiro dizem não acreditar no que têm lido na imprensa e em comentários e irrito-me e revolto-me sobremaneira pela aproximação subtil e subreptícia de uma estratégia de continuação do suborno, da compra de pessoas, da proclamação da inocência.
E fica aqui feito o aviso claramente sobre o que penso:
- trabalhei para eles e conheço-os;
- não acredito um minuto que não tenham culpa e grande em isto tudo;
- usaram e abusaram do controlo do poder em Portugal corrompendo todos os sectores da sociedade civil para a prática de actos condenaveis como tem vindo a ser comprovado;
- prejudicaram uma série de famílias, empresas que confiaram de boa-fé na sua seriedade;
- vão seguramente contribuir para o pioramento da situação económica e financeira em Portugal, para mais desemprego e pobreza e dificuldades nas famílias, empresas que afectaram;
- nem todos são culpados e a maioria não o é, por isso é incrível que se tente inculpar o todo quando foram só poucos os que beneficiaram de tão wrong doing;
- infelizmente em Portugal, pelo menos eu não acredito que seja como noutros países, os culpados conseguem ficar impunes;
- não pretendo fazer acusações antecipadas mas pelas consequências causadas até ao momento deveria ter havido já uma mais EVIDENTE, PÚBLICA e DESASSOMBRADA denúncia da pouca vergonha cometida. O silêncio do Governo, do Parlamento e de tantas "forças vivas" que são as carpideiras do costume: Mário Soares, António José Seguro, José Sócrates, António Guterres, António Costa, Marcelo Rebelo de Sousa, Marques Mendes, Paulo Portas, Carlos Costa...tudo gente cuja opinião é ouvida e na maior parte das vezes pelas piores razões, estão calados suavemente...
- as pessoas sérias chamam as coisas pelos nomes: o que é mal feito é mal feito. E mesmo sem julgamento qualquer pessoa honesta e séria não deixa chegar até este ponto com provas já produzidas públicamente o que se tem passado.
Por isso temo que mais uma vez este seja um país de basbaques e moles e que tudo se resolva na sombra ao abrigo de prescrições e defesas inflamadas da virtude, com o prejuízo real de tanta gente que sofre, teme pelo futuro e que foi vilmente aldrabada.
Nota: não tinha nem nunca tive quaisquer acções nem aplicações e não sofri nenhuma perda, por isso estou à vontade para me pronunciar.
- trabalhei para eles e conheço-os;
- não acredito um minuto que não tenham culpa e grande em isto tudo;
- usaram e abusaram do controlo do poder em Portugal corrompendo todos os sectores da sociedade civil para a prática de actos condenaveis como tem vindo a ser comprovado;
- prejudicaram uma série de famílias, empresas que confiaram de boa-fé na sua seriedade;
- vão seguramente contribuir para o pioramento da situação económica e financeira em Portugal, para mais desemprego e pobreza e dificuldades nas famílias, empresas que afectaram;
- nem todos são culpados e a maioria não o é, por isso é incrível que se tente inculpar o todo quando foram só poucos os que beneficiaram de tão wrong doing;
- infelizmente em Portugal, pelo menos eu não acredito que seja como noutros países, os culpados conseguem ficar impunes;
- não pretendo fazer acusações antecipadas mas pelas consequências causadas até ao momento deveria ter havido já uma mais EVIDENTE, PÚBLICA e DESASSOMBRADA denúncia da pouca vergonha cometida. O silêncio do Governo, do Parlamento e de tantas "forças vivas" que são as carpideiras do costume: Mário Soares, António José Seguro, José Sócrates, António Guterres, António Costa, Marcelo Rebelo de Sousa, Marques Mendes, Paulo Portas, Carlos Costa...tudo gente cuja opinião é ouvida e na maior parte das vezes pelas piores razões, estão calados suavemente...
- as pessoas sérias chamam as coisas pelos nomes: o que é mal feito é mal feito. E mesmo sem julgamento qualquer pessoa honesta e séria não deixa chegar até este ponto com provas já produzidas públicamente o que se tem passado.
Por isso temo que mais uma vez este seja um país de basbaques e moles e que tudo se resolva na sombra ao abrigo de prescrições e defesas inflamadas da virtude, com o prejuízo real de tanta gente que sofre, teme pelo futuro e que foi vilmente aldrabada.
Nota: não tinha nem nunca tive quaisquer acções nem aplicações e não sofri nenhuma perda, por isso estou à vontade para me pronunciar.
Non omne quod licet honestum est (nem tudo o que é lícito é honesto).
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