O Peninha e os pêsames pela morte do líder da Wagner
O Peninha consultou o PCP e o CHEGA antes de se decidir ir à Rússia. Não percebia nada se tinha sido bom para o Putin o despenhar-se o avião aonde viajavam os Wagner ou se tinha sido uma perda para a humanidade o desaparecimento do Prigozhin.
Claro que os 2 partidos tiveram posições, estranhamente, iguais.
O Putin era para os dois um mago de OZ. Já tinha mandado ao Ventura 10kg de caviar e várias caixas de vodka e ao anterior secretário-geral do PCP uns largos biliões de rublos ( já há muito que não vale nada) para a Festa do Avante.
O Peninha investigou que trajes devia levar, um para uma audiência com Putin e o outro para ir ao enterro do Prigozhin.
Para o Kremlin, uma vez que era um palácio dos tempos dos czares, escolheu um traje de cavaleiro do século XIX em seda preta.
Para o enterro, escolheu um traje azul com alças de mecânico, pois os Wagner eram muito do povo.
Quando chegou a Moscovo e se mexeu entre as suas influências para o encontro com o Putin, marcaram-lhe para 6f às 10h da noite.
O Peninha lá apareceu no Kremlin todo enfunado no traje de seda.
Quando falou com o porteiro e disse ao que vinha, este disse-lhe que o Sr.Putin já tinha ido para casa às 18h e que o palácio fechava às 19h. Não resistiu a dar uma risada de troça pela figura do Peninha.
O Peninha ficou furioso e gritou e queixou-se mas o porteiro sabia poucas palavras de inglês.
O Peninha voltou para o hotel, despiu-se e como ainda não se sabe o desenvolvimento do enterro e do que se vai passar, ainda lá está em Moscovo, saindo para a rua vestido com o traje de mecânico.
Divertido ,o texto!
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