Entrei na Bertrand e estava a olhar para diversos livros ( é preciso ter lata, com 4.000 livros) e descobri um que deu para uma troca de impressões longa com um dos agentes da livraria.
Depois de muito conversarmos sobre várias coisas, falei-lhe do meu blogue "Vicente Mais ou Menos de Souza", mas disse que me chamava Manuel e enfim expliquei como tinha chegado a este nome. Sobretudo falei-lhe do "Souza" pois foi uma Serafina de Souza cujos papéis do século XVIII folheei no Brasil e que tinha tido um filho chamado Manuel. Ele disse que se chamava Manuel de Sousa, sem z e brincámos sobre o assunto.
Entretanto, disse-me, que sem as colegas saberem, ele esfumava-se e metia-se dentro dos livros de que mais ia gostando e contactava com os Autores e até discutia, depois de ter lido, algumas ideias com que não estaria de acordo ou o contrário, dando os parabéns pela excelência da escrita e conteúdo.
Falou-me de um chamado "o Hábito de Fazer Agora" que acabei por comprar, pois ando necessitado de motivação para fazer alguns trabalhos profissionais. Deve ser do Verão pois o sol e o ambiente de fóra de casa chamam-me e saio, deixando para depois a concretização das tarefas. Um dia destes ainda me tramo pois vou parar ao xelindró...ahahahh
Espero manter a correspondência com o dito Manuel de Sousa, pois poderá enfronhar-se na época da Avó Serafina, do século XVIII, talvez Trisavó e podermos escrever a duas mãos uma novela como se tocássemos piano a duas mãos.
Vou começar a ler o dito livro pois indo para férias, tenho que deixar coisas feitas seguindo "o Hábito de Fazer Agora"
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