A vinda do Papa Francisco e a minha Fé
Tenho
tido uma mudança repentina drástica da minha vida, sob vários aspectos:
doenças, no âmbito pessoal, no passar dos anos, e já não é pouco. Ainda não
falho em detalhes importantes bem-sucedidos, venda e compra de propriedades
com êxito e com boas margens que me deixaram contente e convencido que
ainda sou empreendedor e agarrado até ao fim, para concretizar
positivamente as minhas tarefas. Deixou-me muito cansado e quiçá a
pressão tenha causado as doenças que estou, esperando, ultrapassar.
Estes são factores sem tanta importância tanto quanto como a vida interior, o espiritualismo em que fui educado e pratiquei durante muitos anos.
Esse factor
de ter debilidades da FÉ, dúvidas. Tenho uma biblioteca de cerca de
5.000 livros que tenho vindo a ler, com escolhas como o tempo de
humores, em 5 idiomas e de autores escolhidos a dedo. Sobretudo sobre o
tema da FÉ e da existência de Deus, algumas elucubrações sem teor
teológico, tem-me dado que pensar.
Acresce que
tendo sido o Cangalheiro-Mór do Reyno, tive grande contacto com a morte,
pessoas antes de morrerem, familiares e amigos...por isso a minha
cabeça está limpa de conceitos concretos. Nunca os perdi desde que fui
educado e pelos meus Pais,mas tudo o que me vem acontecendo não ligo o
link pela minha falta de FÉ, espero que não eterna.
A intranquilidade por que passo neste momento, pode ter uma inspiração forte na vinda do Papa Francisco a Portugal: tenho a certeza de que o que disser nas homilias devante milhões de pessoas presentes, nas televisões de todo o mundo. Mas neste caso, vou ser egoísta e tentar aproveitar para mim o que disser: dar-me-à paz e tranquilidade e ensinamentos pois a sua inteligência ( tanta vezes criticado em salões com copos e ignorantes sobre o que ele diz) pois vai ao encontro de pessoas como eu, precisando de apoio, de orações e sobretudo apoio próximo dos meus amigos, com afecto, com até silêncio mas não me preocupa um beijo ou um afectuoso abraço, chorando lágrimas, por um lado por eu estar isolado, só, triste, e precisando de amor ou amizade e do outro lado as suas lágrimas são de comoção boa e amiga de cumprir o papel de "irmão".
Logo vos direi como comento o que terei ouvido e o que em mim causou. Transcrevo o que o Papa Francisco prégou num último retiro:
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Que partilha preciosa... terminando com os pensamentos do Papa Francisco . O Espírito Santo 🙏 não descansa...
ResponderEliminarEurico Matafome Lourenço Ferreira. Abraço amigo!
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