Vão destruindo tudo, a eito, sem sequer pararem para pensar e porque não até tentarem interpretar o que será melhor para a imagem de Portugal e não para os seus interesses pessoais ou partidários.
Gente comezinha, sem ilustração, não lêm poesia, nem os autores de
sempre nacionais e estrangeiros, têm a cultura das telenovelas e dos
filmes de guerra e de violência, não sabem apreciar o belo, o sublime,
uma flor, uma cor, umas gentes sãs e simples que sempre estiveram lá.
Sabem, isso sim, fazer promessas vãs e não cumprirem: TODOS sem excepção. Uma cáfila não recomendável de gente que não queremos NUNCA nas nossas casas. Os Relvas, os Sócrates, nem vou perder tempo em enumerá-los pois vão da esquerda, ao centro e à direita.
Gentuza, como dizem os espanhóis que fazem negociatas...expressão que não existe em outra língua, vendem o País a retalho a estrangeiros mal-afamados.
A cultura portuguesa de séculos e a tradição sem cor política ou partidária, a valorização de princípios arreigados e enraízados na nossa terra, de honorabilidade, de bonomia, de humildade e galhardia ao mesmo tempo, o sol, o mar, as terras, a variedade de gentes e de paisagens tudo o que vale realmente em Portugal, está completamente baralhado, abandonado, empobrecido e não exaltado.
A juventude que parte em vez de ficar e lutar por um Portugal melhor é a vítima de miscambilhas e de compadrios transversais a todas as forças políticas.
Tudo isto para comentar a ida do Eusébio para o Panteão. Foi alarvemente com um sorriso imbecil aprovado por todos os partidos.
Eu, apesar de ser Sportinguista, gostava do Eusébio e não tenho nada contra em que ele se vá juntar a outros erros de casting que já lá estão.
Haveria de ser pensado um outro local digno e apropriado para uma Amália e um Eusébio e outros como eles já mortos ou a virem a ser celebrados.
Mas o Panteão em todos os países iluminados, civilizados, Senhores meus, não tem lá futebolistas nem cantadeiras de fado, ou o equivalente em cada uma dessas GRANDES capitais!
Sabem, isso sim, fazer promessas vãs e não cumprirem: TODOS sem excepção. Uma cáfila não recomendável de gente que não queremos NUNCA nas nossas casas. Os Relvas, os Sócrates, nem vou perder tempo em enumerá-los pois vão da esquerda, ao centro e à direita.
Gentuza, como dizem os espanhóis que fazem negociatas...expressão que não existe em outra língua, vendem o País a retalho a estrangeiros mal-afamados.
A cultura portuguesa de séculos e a tradição sem cor política ou partidária, a valorização de princípios arreigados e enraízados na nossa terra, de honorabilidade, de bonomia, de humildade e galhardia ao mesmo tempo, o sol, o mar, as terras, a variedade de gentes e de paisagens tudo o que vale realmente em Portugal, está completamente baralhado, abandonado, empobrecido e não exaltado.
A juventude que parte em vez de ficar e lutar por um Portugal melhor é a vítima de miscambilhas e de compadrios transversais a todas as forças políticas.
Tudo isto para comentar a ida do Eusébio para o Panteão. Foi alarvemente com um sorriso imbecil aprovado por todos os partidos.
Eu, apesar de ser Sportinguista, gostava do Eusébio e não tenho nada contra em que ele se vá juntar a outros erros de casting que já lá estão.
Haveria de ser pensado um outro local digno e apropriado para uma Amália e um Eusébio e outros como eles já mortos ou a virem a ser celebrados.
Mas o Panteão em todos os países iluminados, civilizados, Senhores meus, não tem lá futebolistas nem cantadeiras de fado, ou o equivalente em cada uma dessas GRANDES capitais!
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