Era uma vez um menino que, desde pequeno, gostava de ser grande.
Os pais e a família diziam-lhe que tudo tinha o seu tempo, e que ele aproveitasse enquanto era novo pois a vida de crescido trazia boas e más surpresas.
O nome era Benjamim, que significa “filho da felicidade” em hebraico.
E ele sonhava em sair de casa, fazer viagens, imitar os crescidos nos
negócios, ganhar muito dinheiro, ter muitos amigos e ser feliz.
Percorreu as etapas todas da juventude, sem nada de relevante a referir: teve as doenças que todos têm, chorou e riu, caiu e levantou-se, bateu e levou de outros, arriscou, tendo ganhado e perdido, e foi, sobretudo muito amado.
Chegado aos dezoito anos, decidiu partir e despediu-se dos pais e da família e zarpou pelo mundo.
Levava algum dinheiro, muito entusiasmo e sonhos a cumprir e ia muito contente.
Não aconteceu isto com todos nós, uns com mais tonalidade e outros com menos cores?
Bom momento para analisarmos como os Benjamins que cada um somos, se sente agora, hoje, passados estes anos? Os dezoito anos, podem até nem ter significado uma partida física, mas é tradicional quando se atinge a maioridade, saber tudo.
Percorreu as etapas todas da juventude, sem nada de relevante a referir: teve as doenças que todos têm, chorou e riu, caiu e levantou-se, bateu e levou de outros, arriscou, tendo ganhado e perdido, e foi, sobretudo muito amado.
Chegado aos dezoito anos, decidiu partir e despediu-se dos pais e da família e zarpou pelo mundo.
Levava algum dinheiro, muito entusiasmo e sonhos a cumprir e ia muito contente.
Não aconteceu isto com todos nós, uns com mais tonalidade e outros com menos cores?
Bom momento para analisarmos como os Benjamins que cada um somos, se sente agora, hoje, passados estes anos? Os dezoito anos, podem até nem ter significado uma partida física, mas é tradicional quando se atinge a maioridade, saber tudo.
Sem comentários:
Enviar um comentário