Quem quer ver a
barca bela que se vai deitar ao mar?
Lembrei-me deste
poema que recitei no primeiro ano da primária na festa do Colégio do fim do ano
lectivo.
Eu, eu…não gritei
nessa altura, mas agora tê-lo-ia feito.
Anjos, S. Vicente
e Nossa Senhora como continua o poema, em que bela companhia estaria eu.
Iria visitar Dom
Afonso Henriques e perguntar-lhe que bagunça é esta? Que povo é este que se
deixa emaranhar em sarilhos, em dor, em pobreza, com tal facilidade que nem
sequer deixa passar alguns anos de intervalo entre altos e baixos.
Ó Rei, nessa
altura ainda não era de Majestade o tratamento, manda o Ega Moniz falar com a
troika…já nessa altura, que diabo, se bem que por outros motivos lá foi de
baraço ao pescoço a Castela…isto é que é sina!
Será que não
podemos ter uns anitos de sossego? De paz, de prosperidade, de trabalho, de
crescimento, de criação de valor e riqueza, de gerações felizes?
O que será
preciso fazer?
Quem quer ver a
barca bela?
Que se vai deitar
ao mar
Que linda
bandeira leva
É A BANDEIRA DE
PORTUGAL!
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