domingo, 7 de abril de 2013

Quem quer ver a barca bela que se vai deitar ao mar?


Quem quer ver a barca bela que se vai deitar ao mar?

Lembrei-me deste poema que recitei no primeiro ano da primária na festa do Colégio do fim do ano lectivo.

Eu, eu…não gritei nessa altura, mas agora tê-lo-ia feito.

Anjos, S. Vicente e Nossa Senhora como continua o poema, em que bela companhia estaria eu.

Iria visitar Dom Afonso Henriques e perguntar-lhe que bagunça é esta? Que povo é este que se deixa emaranhar em sarilhos, em dor, em pobreza, com tal facilidade que nem sequer deixa passar alguns anos de intervalo entre altos e baixos.

Ó Rei, nessa altura ainda não era de Majestade o tratamento, manda o Ega Moniz falar com a troika…já nessa altura, que diabo, se bem que por outros motivos lá foi de baraço ao pescoço a Castela…isto é que é sina!

Será que não podemos ter uns anitos de sossego? De paz, de prosperidade, de trabalho, de crescimento, de criação de valor e riqueza, de gerações felizes?

O que será preciso fazer?

Quem quer ver a barca bela?
Que se vai deitar ao mar

Que linda bandeira leva
É A BANDEIRA DE PORTUGAL!

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