segunda-feira, 29 de abril de 2013
pedir para acreditar sem desistir
Nossa Mãe! Que brandura e que ternura
Nesta humilde palavra pequenina,
De uma unção virginal que nos domina
E de uma glória que nos transfigura.
É tão doce, tão cândida, tão pura
Que nem num rumor de águas, em surdina,
Ou um cântico de ave, quando trina,
...Em adejos vibrantes, pela altura.
Tomemos e acendamos uma vela.
Pronunciando - Pai - diante dela,
Logo se apaga a débil chama ardente.
Mas se dissermos - Mãe! - a chama, então,
Estremece de funda comoção
E continua a iluminar a gente!
Mons. Moreira das Neves
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Bonito poema, Manuel!
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