Instantâneo:
vim buscar uma moldura de um quadro que foi restaurada e que me custou
os "olhos da face" aqui a uma loja em S.Bento. Já ponho o retrato do
quadro que é bonito e bom. Foi a minha excelente, fiel e amorosa
empregada de há anos que ao limpar deixou cair e fez em muitos cacos
parte da moldura antiga. Claro quem pagou foi o Oliveira, ou seja eu.
Entretanto ao lado há uma pastelaria que serviu para eu matar a fome enquanto esperava pela abertura da loja.
Rapaz com ar meio alucinado, inexperiente e sobretudo distraído.
Pedi um pão-de-Deus SEM manteiga e com queijo.
Desapareceu
para a cozinha e voltou com o dito pão com uma pasta amarela e um
filete de peixe. Perguntei -lhe o que era aquilo e disse-me que tinha
ido pôr banha (que eu odeio e que para mim é pasta para engraxar, mas
sei que como sem dar por isso) e o filete era de corvina.
A dona aflita com o meu protesto, cândido, ainda que com esforço, mandou fazer outra como deve ser!
Maldita corvina!
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