A propósito da SUPERNANNY e não só
Há imensas mães que se acham bestiais, têm vozes estridentes, gritam, berram, acham-se indispensáveis e só elas sabem o caminho da educação dos seus filhos. São insuportáveis para os filhos e respectivos maridos, ou companheiros. Até para os gatos.
São autoritárias, exclusivas e não fazem equipa em casal, nem têm paciência para a moderação masculina ou porque são as únicas que cozinham, ou limpam a casa depois de dias de trabalho, dão banho às crianças etc...umas pobres de ter pena e deixar lamentarem-se, imagine-se!
E porque não experimentam, sem exigir na tal voz estridente e aos
gritos, propor aos maridos ou companheiros para lavarem a loiça, darem
banho aos miúdos, pôr a mesa, distribuir tarefas MAS ATENÇÂO, sem terem
sempre que opinar e espiar para controlar e ver se está tudo como ELAS
fariam no seu superior saber.
Pois bem foi isto o que aconteceu no programa de ontem e causou paz e harmonia e progresso naquele lar ( casal e filhos).
Não acham que para a maioria dos espectadores que muitas vezes para dentro de si próprios se revêem nas personagens apresentadas só faz bem, incita à reflexão, ao desejo de paz e de felicidade familiar? Pois eu acho, como acho noutros casos em que a tv é relevante na influência nos espectadores, QUE SIM, que é positivo.
Finalmente com os meus 6 filhos, levaram tabefes, açoites no rabo, castigos sempre qb e são normaizinhos da Silva.
O que interessa se a supernanny é feia, ou alta, ou mal vestida, ou menos atraente. Consegue o objectivo que é o de ajudar com regras sãs, simples, lógicas e eficazes.
Ridículo ler umas psicólogas baratas ficarem indignadas e como sempre em Portugal, a solução é fazer queixa para as autoridades e pôr cínicamente a mão no peito com virtude. Vão para o raio que as parta de vez e as impeça de exercer a profissão pois fazem-no sem pedagogia. Centros de dia a ver a tv!
Quanto às crianças serem vistas nas escolas, deixem as crianças julgarem por si próprias. Se os miúdos e miúdas têm mau feitio em casa também são insociàveis na escola. Se todos virem o arrependimento e a melhoria e paz na vida familiar, têm uma medalha de honra nos corações de todos.
E se ou não as tvs pagam €1,000 ao casal, ainda bem pois o dinheiro ajuda a equilibrar a vida e posso-vos garantir que não é por dinheiro que as pessoas más passam a boas.
Tratem mas é de olhar para as vossas vidas e perderem esta mania nacional de superioridade intelectual, sobretudo de algumas mulheres pitonisas, de chatearem o pessoal.
Pois bem foi isto o que aconteceu no programa de ontem e causou paz e harmonia e progresso naquele lar ( casal e filhos).
Não acham que para a maioria dos espectadores que muitas vezes para dentro de si próprios se revêem nas personagens apresentadas só faz bem, incita à reflexão, ao desejo de paz e de felicidade familiar? Pois eu acho, como acho noutros casos em que a tv é relevante na influência nos espectadores, QUE SIM, que é positivo.
Finalmente com os meus 6 filhos, levaram tabefes, açoites no rabo, castigos sempre qb e são normaizinhos da Silva.
O que interessa se a supernanny é feia, ou alta, ou mal vestida, ou menos atraente. Consegue o objectivo que é o de ajudar com regras sãs, simples, lógicas e eficazes.
Ridículo ler umas psicólogas baratas ficarem indignadas e como sempre em Portugal, a solução é fazer queixa para as autoridades e pôr cínicamente a mão no peito com virtude. Vão para o raio que as parta de vez e as impeça de exercer a profissão pois fazem-no sem pedagogia. Centros de dia a ver a tv!
Quanto às crianças serem vistas nas escolas, deixem as crianças julgarem por si próprias. Se os miúdos e miúdas têm mau feitio em casa também são insociàveis na escola. Se todos virem o arrependimento e a melhoria e paz na vida familiar, têm uma medalha de honra nos corações de todos.
E se ou não as tvs pagam €1,000 ao casal, ainda bem pois o dinheiro ajuda a equilibrar a vida e posso-vos garantir que não é por dinheiro que as pessoas más passam a boas.
Tratem mas é de olhar para as vossas vidas e perderem esta mania nacional de superioridade intelectual, sobretudo de algumas mulheres pitonisas, de chatearem o pessoal.
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