quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Por onde anda Dom Duarte de quem não se ouve uma palavra sobre o descalabro do País
Por onde anda Dom Duarte de quem não se ouve uma palavra sobre o descalabro do País
Fica sempre bem ver o Príncipe da Beira ser bombeiro. É enrijecedor para ele que ainda é moço mas não é o seu futuro. São "maniobras" de marketing que não fazem mal a ninguém.
Mas e o Pai? Um silêncio sepulcral em relação aos incêndios, ao sofrimento das gentes afectadas.
E quanto aos Costas e Marcelos do regime republicano? Nem uma palavra, ao menos sensata, não se exige nada de genial, porque não é capaz.
Face ao descalabro deste mundo, aos Trumps e Kims, aos Putins, ao avanço do Islão, aos emigrantes, à guerra constante e durável há anos entre Israel e a Palestina, ao que se vai passando em Angola e Moçambique para já não falar de Portugal.
A pobreza, o desengano, a corrupção, a incompetência e a falta de educação nas escolas e nas famílias.
Então para que serve um pretendente a um vago trono?
Nem com a Nobreza se dá bem: afasta -se, não a ouve e não ensina e moderniza-a nas novas gerações para ganharem o País servindo aos mais diversos níveis na política como meio de irem bem influenciando e conquistando as populações para a boa causa.
E com a Igreja e com o Papa a quem bem podia inspirar-se na mensagem de amor aos desfavorecidos, aos injustiçados e aos que fazem a guerra e que pregam a violência.
É bem verdade a frase de Camões:
Fraco Rei, faz fraca a forte gente!
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