NINGUÉM ESTÁ LIVRE DE CRÍTICAS
Estive a por em ordem algumas centenas de livros que tenho vindo a comprar ao longo de 1,5 ano e todos eles depois de novamente folheados me suscitam um entusiasmo imediato em os ler.
Compro-os, imaginando quando os irei ler, num determinado momento, ou para me inteirar mais de um assunto, personagem, ou de um qualquer facto histórico.
Tenho medo que daqui a uns anos eu, como muitos outros detentores de
milhares de livros, os encontremos em alfarrabistas ( de meritória
existência) que vão comprando estupendas bibliotecas ao kilo. E depois o
que a mim me custou, por exemplo €23,00 é revendido em excelente estado
por €8,00 a € 9,00 se não voltarem para trás de leilões on-line ou
venda directa no facebook sem tomadores. Está na moda agora e pululam
variados anúncios de alfarrabistas que propõem livros baratos todos os
dias. Tenho comprado alguns a bom preço mas não tão excitante assim o
que pensava recuperar de bons autores.
Ora, folheando esta tarde as páginas de um livro de um autor conhecido, verifiquei que no decurso da estória que contava e bem o fazia, se socorria de testemunhos, ou fontes ou mesmo de citações de terceiros.
E aqui é que é fascinante constatar que nenhum de nós escapa à crítica. Seja pelas fontes que acima citei que se pronunciam num sentido mais favorável ou negativo, o que é um facto é que o que escrevemos não é nunca tão linear que mereça o aplauso e o louvor por que tanto ansiamos.
Sim, porque seria hipócrita e masoquista que desde a primeira linha de um livro que escrevamos saibamos logo que vai ser maioritáriamente criticado no sentido negativo.
Daí que sugiro aos meus amigos escritores e a quem à escrita se dedica sem os pregaminhos já conquistados em prémios literários, que pura e simplesmente inventem!
A minha biografia inventada terá muito mais graça do que a verdadeira. E não será preciso mentir! É só passar ao lado e contar coisas do outro mundo....entendamo-nos do tal inventado e que esse sim, pode ser como dizem os franceses numa expressão feliz : "peaufiné".
Vamos então a isso e em breve, assim me ajude o engenho e a arte tereis uma biografia ou do Peninha ou do Vicente Mais ou Menos de Souza ( o nome do autor do meu blogue).
Ora, folheando esta tarde as páginas de um livro de um autor conhecido, verifiquei que no decurso da estória que contava e bem o fazia, se socorria de testemunhos, ou fontes ou mesmo de citações de terceiros.
E aqui é que é fascinante constatar que nenhum de nós escapa à crítica. Seja pelas fontes que acima citei que se pronunciam num sentido mais favorável ou negativo, o que é um facto é que o que escrevemos não é nunca tão linear que mereça o aplauso e o louvor por que tanto ansiamos.
Sim, porque seria hipócrita e masoquista que desde a primeira linha de um livro que escrevamos saibamos logo que vai ser maioritáriamente criticado no sentido negativo.
Daí que sugiro aos meus amigos escritores e a quem à escrita se dedica sem os pregaminhos já conquistados em prémios literários, que pura e simplesmente inventem!
A minha biografia inventada terá muito mais graça do que a verdadeira. E não será preciso mentir! É só passar ao lado e contar coisas do outro mundo....entendamo-nos do tal inventado e que esse sim, pode ser como dizem os franceses numa expressão feliz : "peaufiné".
Vamos então a isso e em breve, assim me ajude o engenho e a arte tereis uma biografia ou do Peninha ou do Vicente Mais ou Menos de Souza ( o nome do autor do meu blogue).
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