EM JEITO DE PRINCÍPIO DE FÉRIAS
Cada ano é um ano. E desde as férias propriamente ditas do ano anterior e consideradas como " oficiais" fora das outras durante o ano ou pelo menos de lazer, tantas coisas podem ter ocorrido.
Mortes, maus negócios, nascimentos e bons negócios, saúde e doença, guerras, sofrimento interior e exterior, países com economias instáveis, piores expectativas de vida futura, separações, uniões, luzes e sombras, encontros e desencontros, desilusões e esperanças, músicas admiráveis, um livro sublme e genial, pessoas novas nas nossas vidas, velhos amigos que se reencontram.
A lista é exaustiva e incompleta e todavia o mais importante a reter é
dar graças de se estar vivo e poder pensar em liberdade e exprimir a
nossa gratidão, o nosso amor e a nossa amizade a quem o ou a merece.
É tempo de reflexão e de análise, de novos planos que se conjeturam debaixo de sombras acolhedoras ou do silêncio de um bosque verde e frondoso, num terraço em frente de uma casa acolhedora em que os anfitriões sabem respeitar por um lado o desejo de paz e tranquilidade e por outro de convidarem à descoberta de "maravilhas" desconhecidas.
Tenho este hábito de nas férias entrar em período de uma certa hibernação e de sentir-me pequeno perante a incerteza da vida: estarei ou não vivo ou lúcido ou saudável para poder aspirar a este novo ciclo que recomeça.
É tempo de reflexão e de análise, de novos planos que se conjeturam debaixo de sombras acolhedoras ou do silêncio de um bosque verde e frondoso, num terraço em frente de uma casa acolhedora em que os anfitriões sabem respeitar por um lado o desejo de paz e tranquilidade e por outro de convidarem à descoberta de "maravilhas" desconhecidas.
Tenho este hábito de nas férias entrar em período de uma certa hibernação e de sentir-me pequeno perante a incerteza da vida: estarei ou não vivo ou lúcido ou saudável para poder aspirar a este novo ciclo que recomeça.
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