domingo, 24 de janeiro de 2016

Eu sou sempre contra quem bate nos mais fracos ou nos que saem.

Eu sou sempre contra quem bate nos mais fracos ou nos que saem.

Por outro lado sempre critiquei quem, com o direito de discordar e não apoiar, fez troça dos Chefes de Estado do meu país.

Tenho ouvido dos meus amigos estrangeiros e de diplomatas acreditados em Portugal esta enorme perplexidade pela falta de pudor, seja em frente de quem for, de se dizer mal e troçar do Chefe de Estado.

Foi e é agora com Cavaco, Soares, Eanes, menos com Sampaio e o mesmo se diga na Monarquia.

Se estivéssemos em Monarquia o que se não diria do pretendente ao trono, como aliás já se diz!

Portanto a bitola aplica-se a todos: republicanos e monárquicos, uns dizendo mal dos Chefes dos outros.

Vejo aqui no facebook, graças chocarreiras e miseráveis sobre o Presidente, em roda livre porque não podem ser rebatidas pelos próprios - o Presidente e a Dra. Maria Cavaco Silva. Pouco importa o que penso deles neste momento, mas espero que me dêm o benefício da dúvida, de aceitarem que tenho uma opinião fundamentada e não "au vol d'oiseau"!

Trata-se de boas maneiras, de boa educação e de sentimentos interiores de respeito pelos outros.

Se transpusermos estas críticas destrutivas e sem nenhum mérito a não ser maldizer para o âmbito das nossas famílias, veremos que há pais e mães de uns e outros que foram zarolhos, coxos, ordinários, feios, porcos, bêbados, imbecis, preguiçosos e incompetentes...e aí já fia mais fino. Já não se gosta que a torto e a direito se diga mal, se troçe e se não reconheça no meio de tantos defeitos encontrados, algumas qualidades.

Por isso cada vez mais tenho esta determinação em não me dar com pessoas radicais, intolerantes, ordinárias e com más maneiras e que passam a vida a dizer mal dos outros sem se olharem ao espelho.

Naturalmente que esta minha atitude causa mossas, renúncia de pretensas amizades e trombas.

Melhor do que esta imagem não sei exprimir o que sinto.

Post-scriptum:

Fizeram coisas boas e más e dentro do que sabiam e melhor acreditaram que seria para servir o País e os portugueses.
Mas, a verdade verdadinha é que o Presidente foi eleito democráticamente e se lá está é porque o quiseram eleger. O resto é conversa e suja e feia.

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