Dirão, ficam as boas memórias. Sim, mas até essas irão desaparecendo com a poeira dos dias.
Como é possível que em Agosto, nestes dias luminosos em que tudo apela a que se descanse do turbilhão dos dias cansativos de um ano intenso, me dê para pensar na morte?
É que ela está a cada canto e a cada momento. Não tem dias de férias e pode surgir inesperadamente.
Gostaria hoje de reflectir sobre o que se possa passar para além da morte. Nunca ninguém, realmente, veio dizer. Não estou a considerar aparições, media e espíritas, inspirados ou “delegadas de Deus” na terra como a Alexandra Solnado entre muitos outros espalhados pelo mundo, diga-se em seu abono, mas se tal se tivesse verificado, não havia dúvidas, não é?
Resta portanto a fé, seja em que religião for ou a descrença por ignorância, já nem me refiro aos que odiando as diversas doutrinas, são por princípio ateus.
Sobre a fé de cada religião, está tudo lá, quero eu dizer, cada uma por si tem cartilhas, versões, explicações, teorias, verdades assumidas.
Concentremo-nos assim, nos descrentes por ignorância, que estarão ansiosos e disponíveis, mesmo na praia e a qualquer hora do dia ou da noite, para saber o que os espera.
Estava ontem a ler um artigo e a ver o respectivo videoclip da NASA sobre Marte: desolação completa, terra seca e árida…mas a milhões de quilómetros de luz de distância da terra. Quem somos nós, de onde viémos, que “aves” raras somos? A escuridão do Universo é aterrorizadora e nada sossegativa!
Será que acabamos em cinza, pó e nada, como tantos outros habitantes de planetas que nos precederam e que têm o seu fim com o decurso do tempo, noção essa, que pode ser variável de civilização em civilização?
Pois olhem foi esta a minha reflexão desta manhã ensoalheirada de verão.
Ficai na paz e não vos perturbeis, diria eu se fosse um profeta.
Gostaria hoje de reflectir sobre o que se possa passar para além da morte. Nunca ninguém, realmente, veio dizer. Não estou a considerar aparições, media e espíritas, inspirados ou “delegadas de Deus” na terra como a Alexandra Solnado entre muitos outros espalhados pelo mundo, diga-se em seu abono, mas se tal se tivesse verificado, não havia dúvidas, não é?
Resta portanto a fé, seja em que religião for ou a descrença por ignorância, já nem me refiro aos que odiando as diversas doutrinas, são por princípio ateus.
Sobre a fé de cada religião, está tudo lá, quero eu dizer, cada uma por si tem cartilhas, versões, explicações, teorias, verdades assumidas.
Concentremo-nos assim, nos descrentes por ignorância, que estarão ansiosos e disponíveis, mesmo na praia e a qualquer hora do dia ou da noite, para saber o que os espera.
Estava ontem a ler um artigo e a ver o respectivo videoclip da NASA sobre Marte: desolação completa, terra seca e árida…mas a milhões de quilómetros de luz de distância da terra. Quem somos nós, de onde viémos, que “aves” raras somos? A escuridão do Universo é aterrorizadora e nada sossegativa!
Será que acabamos em cinza, pó e nada, como tantos outros habitantes de planetas que nos precederam e que têm o seu fim com o decurso do tempo, noção essa, que pode ser variável de civilização em civilização?
Pois olhem foi esta a minha reflexão desta manhã ensoalheirada de verão.
Ficai na paz e não vos perturbeis, diria eu se fosse um profeta.
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