O PENINHA ANDA DESORIENTADO
O Peninha ficou triste com o seu adorado Presidente Marcelo por ter tido palavras de menos congratulações para com a nomeação do Ministro Centeno.
Ele vibra a cada momento em que Portugal sai prestigiado internacionalmente e até comentou com a Adélinha : - olha que acho que o Presidente está com ciúmes!
É claro que Peninha tem
uma forte admiração pelo Ronaldo e pelo papel de “embaixador” que
desempenha na difusão do bom nome de Portugal.
Gosta da rapariga que ficou prenha dele, a Rita Soledade de Lima e Peres, e que já deu à luz a filha a quem escolheu um nome aristocrático: Mafalda do Sagrado Coração de Jesus de Aveiro. Foi uma indirecta para dar alguma importância ao trabalho da mãe Aveiro. Percebe-se.
Bem, mas voltando ao Peninha, tem andado a embirrar muito com a Adélinha. Ou é porque é contra a eutanásia, ou porque diz mal do PS, BE e PCP e até se atreve a desdenhar o PM Costa. Enfim, segundo ele, está uma fascista.
Adélia responde que nos tempos de Salazar é que era bom, pena é não haver uma ditadura, mesmo que fosse militar, que os comunas deviam ser aniquilados, etc..
Peninha não lhe contara que tinha sido iniciado numa loja maçónica de nome “ Lenine” pertencendo à ala mais progressista e de esquerda do GOL (Grande Oriente Lusitano) e que até tinha levado um avental da cozinha da Zara Home, de que Adélinha dera falta mas o assunto tinha morrido ali.
Na Loja "Lenine" tudo puxava à esquerda radical, colectivista e Peninha quando ouvia estes comentários da Adélinha estremecia de terror pois tinha medo de assim nunca chegar ao grau 35 que era o mais elevado na organização.
Começava a gostar do Costa, do Medina, do Louçã e da gente da esquerda e das feministas, dos vanguardistas e andava de preto todo o tempo.
Tivera que inventar uma desculpa de que tinha morrido alguém muito amigo no trabalho e que era um sinal de respeito.
Peninha começou a engendrar como se haveria de ver livre da Adélinha. Tinha três opções:
- ou matá-la como hoje em dia é vulgar e arranjar depois uma desculpa;
- sair de casa mas ela ia fazer-lhe falta com os petiscos que lhe fazia…ai aquele franguinho de fricassé, as mãozinhas de vitela, a língua estufada…
- arranjar uma gaja e força-la a divorciar-se.
A terceira opção era a mais simples e prazenteira, pois as carnes da Adélinha já estavam flácidas e para ele o sexo em casa era um suplício.
Quando na sessão da loja “Lenine” perguntassem se alguém precisava de ajuda ele poria o assunto em cima da mesa. Talvez uma maçona, mas não matreirona.
Adélia andava com uma má suspeita pois o Peninha saía para as sessões da loja uma vez por semana e não vinha jantar. Aonde andaria ele?
Gosta da rapariga que ficou prenha dele, a Rita Soledade de Lima e Peres, e que já deu à luz a filha a quem escolheu um nome aristocrático: Mafalda do Sagrado Coração de Jesus de Aveiro. Foi uma indirecta para dar alguma importância ao trabalho da mãe Aveiro. Percebe-se.
Bem, mas voltando ao Peninha, tem andado a embirrar muito com a Adélinha. Ou é porque é contra a eutanásia, ou porque diz mal do PS, BE e PCP e até se atreve a desdenhar o PM Costa. Enfim, segundo ele, está uma fascista.
Adélia responde que nos tempos de Salazar é que era bom, pena é não haver uma ditadura, mesmo que fosse militar, que os comunas deviam ser aniquilados, etc..
Peninha não lhe contara que tinha sido iniciado numa loja maçónica de nome “ Lenine” pertencendo à ala mais progressista e de esquerda do GOL (Grande Oriente Lusitano) e que até tinha levado um avental da cozinha da Zara Home, de que Adélinha dera falta mas o assunto tinha morrido ali.
Na Loja "Lenine" tudo puxava à esquerda radical, colectivista e Peninha quando ouvia estes comentários da Adélinha estremecia de terror pois tinha medo de assim nunca chegar ao grau 35 que era o mais elevado na organização.
Começava a gostar do Costa, do Medina, do Louçã e da gente da esquerda e das feministas, dos vanguardistas e andava de preto todo o tempo.
Tivera que inventar uma desculpa de que tinha morrido alguém muito amigo no trabalho e que era um sinal de respeito.
Peninha começou a engendrar como se haveria de ver livre da Adélinha. Tinha três opções:
- ou matá-la como hoje em dia é vulgar e arranjar depois uma desculpa;
- sair de casa mas ela ia fazer-lhe falta com os petiscos que lhe fazia…ai aquele franguinho de fricassé, as mãozinhas de vitela, a língua estufada…
- arranjar uma gaja e força-la a divorciar-se.
A terceira opção era a mais simples e prazenteira, pois as carnes da Adélinha já estavam flácidas e para ele o sexo em casa era um suplício.
Quando na sessão da loja “Lenine” perguntassem se alguém precisava de ajuda ele poria o assunto em cima da mesa. Talvez uma maçona, mas não matreirona.
Adélia andava com uma má suspeita pois o Peninha saía para as sessões da loja uma vez por semana e não vinha jantar. Aonde andaria ele?
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