terça-feira, 30 de julho de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
A Gueixa
Pequeninos
esses pés de gueixa
cor de cal
a cara sol
lábios nascentes
em flor de ameixa
lá vai a minha gueixa
de seda azul
Lotus desmaiados
dão cor a sombra
serão passos
ou braçadas de pomba
haverão lágrimas
nesse sorriso
diz-me minha gueixa
que de olhos em bico
me deixa...
Tão perfeita seres
será preciso
Oliveira Gomes
Il faut se méfier de ceux qui ont des certitudes
« Il
faut se méfier de ceux qui ont des certitudes, qui ne doutent jamais,
des gens en béton : la moindre fêlure dans le mur peut entraîner la
chute de toute la maison. »
Tahar Ben Jelloun
Tahar Ben Jelloun
sexta-feira, 26 de julho de 2013
os que se dizem amigos
Há
os que se dizem amigos e há os amigos. Não somos nós que estabelecemos a
diferença. A vida é que faz a selecção. Nós estamos sujeitos ao erro. A
vida, com o respaldo dos factos, nunca se engana. O que ela mostra não
admite refutação. O problema é que nós nem sempre estamos sintonizados
com a vida. Às vezes, é muito tarde quando lemos os seus sinais. Mas
mais vale tarde que nunca. Há pessoas que iludem. Mas a vida não engana!
João Teixeira.
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Há três espécies de portugueses
Há três espécies de
Portugal, dentro do mesmo Portugal; ou, se se preferir, há três espécies
de português. Um começou com a nacionalidade: é o português típico, que
forma o fundo da nação e o da sua expansão numérica, trabalhando
obscura e modestamente em Portugal e por toda a parte de todas as partes
do Mundo. Este português encontra-se, desde 1578, divorciado de todos
os governos e abandonado por todos. Existe porque existe, e é por isso
que a nação existe também.
Outro é o português que o não é. Começou com a invasão mental estrangeira, que data, com verdade possível, do tempo do Marquês de Pombal. Esta invasão agravou-se com o Constitucionalismo, e tornou-se completa com a República. Este português (que é o que forma grande parte das classes médias superiores, certa parte do povo, e quase toda a gente das classes dirigentes) é o que governa o país. Está completamente divorciado do país que governa. É, por sua vontade, parisiense e moderno. Contra sua vontade, é estúpido.
Há um terceiro português, que começou a existir quando Portugal, por alturas de El-Rei D. Dinis, começou, de Nação, a esboçar-se Império. Esse português fez as Descobertas, criou a civilização transoceânica moderna, e depois foi-se embora. Foi-se embora em Alcácer Quibir, mas deixou alguns parentes, que têm estado sempre, e continuam estando, à espera dele. Como o último verdadeiro Rei de Portugal foi aquele D. Sebastião que caiu em Alcácer Quibir, e presumivelmente ali morreu, é no símbolo do regresso de El-Rei D. Sebastião que os portugueses da saudade imperial projectam a sua fé de que a família se não extinguisse.
Fernando Pessoa
Outro é o português que o não é. Começou com a invasão mental estrangeira, que data, com verdade possível, do tempo do Marquês de Pombal. Esta invasão agravou-se com o Constitucionalismo, e tornou-se completa com a República. Este português (que é o que forma grande parte das classes médias superiores, certa parte do povo, e quase toda a gente das classes dirigentes) é o que governa o país. Está completamente divorciado do país que governa. É, por sua vontade, parisiense e moderno. Contra sua vontade, é estúpido.
Há um terceiro português, que começou a existir quando Portugal, por alturas de El-Rei D. Dinis, começou, de Nação, a esboçar-se Império. Esse português fez as Descobertas, criou a civilização transoceânica moderna, e depois foi-se embora. Foi-se embora em Alcácer Quibir, mas deixou alguns parentes, que têm estado sempre, e continuam estando, à espera dele. Como o último verdadeiro Rei de Portugal foi aquele D. Sebastião que caiu em Alcácer Quibir, e presumivelmente ali morreu, é no símbolo do regresso de El-Rei D. Sebastião que os portugueses da saudade imperial projectam a sua fé de que a família se não extinguisse.
Fernando Pessoa
Agustina Bessa-Luis
O país não precisa de quem diga o que está errado; precisa de quem saiba o que está certo.
Agustina Bessa-Luís
é na morte que acabamos, definitivamente, de nascer!
Depressa partimos, rapidamente chegamos.A vida é, também ela, uma viagem. Nas viagens, é nas partidas que começamos a chegar e é nas chegadas que nos preparamos para, novamente, partir.Também na vida, é ao nascer que começamos a morrer e é na morte que acabamos, definitivamente, de nascer!
Na vida, acabamos por fazer uma viagem muito rápida, tremendamente veloz. Depressa desaguamos no mar imenso da eternidade. À nossa frente, cintila o bem da luz. Que, atrás de nós, brilhe a luz do bem. É o que fica. Quando tudo passar!
João Teixeiraterça-feira, 23 de julho de 2013
incidente sem importância
Considerar a nossa maior angústia como um incidente sem
importância, não só na vida do universo, mas da nossa mesma alma, é o
princípio da sabedoria.
sábado, 20 de julho de 2013
Carta do meu primo Luís Bernardo - encontro com o Dr. Salazar
Meu Caro Manuel,
Lá estive com os teus
Pais, num “garden-party” no relvado com a vista esplendorosa que tem! Um
óptimo serviço com imensos criados e excelentes "comes e bebes" , a banda do Glenn Miller com o próprio a tocar melhor do que
nunca, revezando-se com o Benny Goodman. Um dia soberbo, a parentela toda, os
amigos de sempre e alguns de fóra, que mencionarei abaixo.
O teu Pai deu-lhe para convidar
poetas portugueses e brasileiros e estava todo orgulhoso por conversar
longamente com o Pessoa e avistei-o apresentando à tua Mãe o Mário Quintana. Um
sucesso de miscelânea entre gente do espírito, pintores e escultores,
escritores e poetas, e no meio disto tudo, imagina tu, que tropeço no Dr.
Salazar.
Fica para outra carta,
mas tive uma troca de impressões grande com ele sobre o estado de Portugal.
O teu Tio Luís, Almirante,
bem como o outro teu Tio Carlos que estiveram em funções oficiais de relevância,
conversaram longamente com ele. Mas confirmei com o Presidente do Conselho que foram
ambos e sobretudo, pessoas independentes, patriotas, amantes da paz e
prosperidade que o País tinha mas nunca sabujos nem do aparelho: eram ambos
monárquicos e o teu Tio Carlos, gozava de grande estima do Duque de Bragança,
tendo sido um grande esteio da Causa Monárquica e do chamado “Tesouro Real”.
Enfim, outros tempos!
A tua Mãe chamou-me à
parte e como eu te anunciei numa das minhas últimas cartas, queria deixar-me um
recado para ti.
Os teus Pais, segundo
ela, tinham estado um dia destes a conversar entre os dois e serenamente o tema
foi os Filhos que tiveram.
E o teu Pai, dizia que os
Filhos quando vão crescendo e começam a ter responsabilidades e a saber
governar a vida deles, vão-se esquecendo, progressivamente dos progenitores:
sentem-se autossuficientes, sabem tudo, acham que a experiência é dispensável,
e que no fundo o papel de orientadores esgotou-se.
E, acrescentava, eles
tinham passado por isso.
Ora a tua Mãe, o recado
que me pediu que te deixasse foi o de que não deixes que o teu coração se
entristeça com isto, pois acontece de geração em geração. Aqui fica, pois, a minha missão gostosamente cumprida.
Por hoje é tudo, meu Caro
Manuel, e bom ânimo para enfrentares os desafios que ainda tens à tua frente.
Um abraço afectuoso do
teu primo que muito te estima
Luís Bernardo
sexta-feira, 19 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
O que há em mim é sobretudo cansaço
O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
Fernando Pessoa
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Experiência
A experiência é uma lanterna dependurada nas costas que apenas ilumina o caminho já percorrido.
Confúcio
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Questionnaire de Proust : Jean D'Ormesson .
Questionnaire de Proust : Jean D'Ormesson .
Le bonheur parfait, selon vous ?
Le quoi ?
Où et à quel moment de votre vie avez-vous été le plus heureux ?
En Italie, un certain printemps.
Votre dernier fou rire ?
Hier soir.
Et la dernière fois que vous avez pleuré ?
Est-ce que je pleure ?
Le principal trait de votre caractère?
Le plus souvent, je fais ce que je veux...
Et le trait de votre caractère dont vous êtes le moins fier?
... Mais parfois la politesse m'en empêche.
La qualité que vous préférez chez une femme ?
La tendresse.
Et chez un homme ?
Le courage.
Que possédez-vous de plus cher ?
L'indulgence de ceux que j'aime.
Quel serait votre plus grand malheur ?
Le mépris de ceux que j'aime.
La figure historique que vous admirez le plus ?
Alexandre le Grand.
Votre héros aujourd'hui ?
Le pape.
Le héros de fiction que vous préférez ?
Dieu.
Vos auteurs favoris ?
Saint-Simon, Chateaubriand, Proust.
Votre compositeur préféré ?
Mozart.
Votre plus grande peur ?
Je n'ai pas peur. Sauf parfois sur la route.
Votre boisson préférée ?
L'eau.
La chanson que vous sifflez sous votre douche ?
Je ne siffle pas.
Si vous deviez changer une chose dans votre apparence physique ?
J'ai un petit bouton sous la fesse droite...
Votre occupation préférée ?
Ne rien faire.
Les fautes pour lesquelles vous avez le plus d'indulgence ?
Toutes.
Votre plus grand regret ?
N'avoir pas écrit les Mémoires d'outre-tombe.
Votre devise?
"Ce qui les faisait vivre, c'était l'amour de la vie." (Flaubert)
Etat présent de votre esprit ?
Un peu de lassitude.
Comment aimeriez-vous mourir ?
Jeune. Mais c'est raté !
O Shampoo de morango
Logo de manhã fui ao
barbeiro. Situa-se no bairro e trata-se de um rapaz novo, inteligente, bem querido
por toda a gente, bem informado de tudo quanto se passa mas não intriguista e
com a enorme vantagem de custar a módica quantia de € 8,00.
Antes costumava ir às
Amoreiras aonde só para as primeiras tosses aparecia uma pequena de mini-saia
para lavar a cabeça, outra para pôr uma toalha quente na cara, e só depois o
barbeiro vinha fazer a arte. Tudo isto no fim custava para cima de € 30,00.
Havia uns gabinetes lá em cima, num mezanino claustrofóbico, aonde não raro se
punham capachinhos, pintava-se o cabelo, e tratava-se dos pés e das mãos. Aí o
preço, upa, upa!
Quem me conhece de agora,
sabe que rapo o cabelo o que me dá um enorme prazer pois é mais higiénico, mais
fácil de pentear todos os dias…ahahaah….e sobretudo, mais barato, pelo que o
dito barbeiro de bairro cumpre a sua missão perfeitamente.
Muito antes disso, quando
em Lisboa, ia em pequeno ao Chiado com o meu Pai, cortar o cabelo ao “Campos”
que ainda existe ao pé do Hagen-Daas. Toda a gente conhecida lá ia, e lembro-me
de duas coisas: uma manicura gorda que tratava os ditos conhecidos com
intimidades suspeitas, fruto da sua beleza de antanho, e um shampoo de morango
com que me lavavam a cabeça.
No Estoril, no Verão, ia
à barbearia Paris aonde os barbeiros e nomeadamente o Ilídio cortaram o cabelo
a 5 gerações da minha família. Iam todos os dias fazer a barba à nossa casa, ao
meu Bisavô e Avô. O Pai, médico, era mais modernaço e era de Gillette e vinha
cedo para Lisboa trabalhar para o Hospital e não tinha as vagarezas dos
Senhores antigos.
Serve-me este alibi do
shampoo de morango da Barbex, segundo me diziam, para justificar a minha queda
do cabelo a partir dos 40 anos…ahaahahah
Faz muito sucesso no
estrangeiro quando nas reuniões olham meios estranhos para a “espessura” do meu
cabelo, pois acham impensável numa barbearia decente lavar a cabeça com frutos
tropicais…
domingo, 14 de julho de 2013
Verdade, mentira, certeza, incerteza...
Verdade, mentira, certeza, incerteza...
Aquele cego ali na estrada também conhece estas palavras.
Estou sentado num degrau alto e tenho as mãos apertadas
Sobre o mais alto dos joelhos cruzados.
Bem: verdade, mentira, certeza, incerteza o que são?
O cego pára na estrada,
Desliguei as mãos de cima do joelho
Verdade mentira, certeza, incerteza são as mesmas?
Qualquer cousa mudou numa parte da realidade — os meus joelhos
e as minhas mãos.
Qual é a ciência que tem conhecimento para isto?
O cego continua o seu caminho e eu não faço mais gestos.
Já não é a mesma hora, nem a mesma gente, nem nada igual.
Ser real é isto.
Alberto Caeiro
sábado, 13 de julho de 2013
O Infortúnio também nos pertence
Os povos são como as pessoas.
Como as pessoas, também os povos nem sempre lidam bem com a adversidade.
Paul Valéry notava que «nenhuma nação gosta de considerar os seus infortúnios como seus filhos ilegítimos». Mas não podemos ignorá-los.
Quando ignoramos os infortúnios, eles multiplicam-se. E devoram-nos!
João Teixeira.
Não percas o silêncio de cada hora.
Não percas o silêncio de cada hora.
Procura temperar a agitação das horas com o silêncio da paz!
João Teixeira
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Restaurante
Leva-me outra vez para a mesma mesa
onde fico de costas para a janela
onde o tempo me esquece
onde nada me toca
o teu gesto protege
o teu corpo separa
a água que me dás
interrompe a memória.
Só à porta da rua
o tempo reaparece.
Yvette Centeno
quinta-feira, 11 de julho de 2013
AGORA É CONNOSCO - ACABOU-SE o REGABOFE
Independentemente
de como vier a acabar esta crise política, tenho a seguinte opinião,
que naturalmente só interessará aos meus botões:
1. O Presidente, tardou, mas tomou a posição que devia.
2. Já era demais a desfaçatez, a falta de respeito institucional, o
regabofe do Primeiro-Ministro e de Paulo Portas de fazerem o que lhes
dava na gana. A "quinta dos dois", sendo um feitor e o outro
proprietário: neste caso estavam trocados os personagens. Um PM fraco e
manobrável sem drive nem postura de mando e um parceiro de coligação
ávido de poder e protagonismo a todos os momentos.
3. Acresce que estão lá, porque…bem! porque nós existimos. E quem somos nós? O povo português!
4. Desorientação, sacrifícios exagerados e fazendo pagar quem mais
devia ser protegido, um chorrilho de asneiras técnicas umas de motu
próprio, outras ditadas pela troika, mas sempre, sempre ao arrepio do
dito povo português.
5. Povo esse, que se manifestou por várias
vezes sem deixar margens para dúvidas do número de participantes nos
protestos quanto ao desalento, discordância e inequívoco desejo de
mudança de governantes.
6. Demissões oportunistas, golpes
palacianos, mais uma vez na procura de tachos, de títulos, de compadrios
que nada iriam modificar, nem melhorar, para além do ridículo da
situação.
7. Por isso, o Presidente disse: BASTA!
8.
Fica tudo indignado? A direita cega e radical arranja argumentos "ad
hominem", faz troça, menospreza e no fundo teme e treme…pois sabe que o
seu fim chegou! Têm uma última oportunidade de se redimirem e provar NÃO
A CAVACO, mas a NÓS, que merece estar no poleiro!
9. Cavaco é um intermediário qualificado e patriota, agora É CONNOSCO meus senhores! Acabou o regabofe e a impunidade!
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Fazer luz no mundo - a Cartuxa
A
Cartuxa é apreciada porque o seu maior objectivo é que não se fale
dela.Não faz campanhas vocacionais nem cultiva acções promocionais.É,
aliás, com custo que abre as suas portas a visitantes.Quando Eusébio
veio para o Benfica, veio também um jogador para o Sporting.Já ninguém
se lembra dele. Foi para a Cartuxa. Parece que está em Nápoles. Creio
que mais nada se sabe dele.Na Cartuxa, importante é ser santo e não que
se seja chamado santo. Tudo está centrado no essencial, em Deus. Tudo se
apaga para que Ele brilhe. Tudo se silencia para que Ele fale. Na
brisa, no ruah.Não se fazem ensaios. Quem vem de novo integra-se na
oração com os outros.Os cartuxos são inflexíveis em muitos aspectos. No
despojamento, por exemplo. Não aceitam dignidades, distinções ou
condecorações por parte da Igreja.Um dos seus lemas é «non sanctos
patefacere sed multos sanctos facere», que pode ser traduzido assim:
«Fazer santos, não fazer propaganda deles».Não tomam, por isso,
iniciativa para conseguir a canonização dos seus membros. Nem sequer
possuem um catálogo dos seus santos.Quando morre alguém com uma vida
excepcionalmente santa, ninguém lhe escreve a biografia. Habitualmente,
sobra apenas um comentário: «Laudabiliter vixit».Os princípios por que
se norteia o monge são a quietude, a solidão, o silêncio e a procura do
sobrenatural. A Cartuxa não quer a fama. Se ela existe, são outros que a
propagam. Quando um cartuxo passa por outro não diz nada. Ou talvez
diga sem dizer. O silêncio é capaz de captar o essencial. E o essencial
vem do fundo. Se houver atenção, somos capazes de lá chegar.Certas
palavras, muitas palavras só ofuscam.
João Teixeira.
terça-feira, 9 de julho de 2013
A ida a Badajoz e o ar condicionado portátil a um preço ideal
O calor continua
e hoje tive que ir ao Alentejo a Campo Maior a uma reunião de índole agrícola…estavam uns
42º. De loucura!
O meu
interlocutor a quem eu me queixava do que a canícula me perturba, pegou em mim
e abalou comigo para Badajoz.
Ora, na véspera
tinha comprado em rebajas no Corte Inglês um ar condicionado portátil de Euros 499,00
por Euros 159,00! Venderam-se cerca de 500 e eu comecei uma novena a São Pedro (que
rege o tempo, e não regula da cabeça lá muito bem, pois está a exagerar) para
que ainda restassem alguns. Foi uma novena rápida e bem sucedida.
Fiquei tão
contente que cantei Hossanas e Aleluias…aahahaah
Ganda compra! Tem
um tubo que se põe de fóra da janela, mas com um sistema que já vem adaptado, e
depois é só gozar o fresquinho…gasta muito pouco, mesmo.
O único senão:
faz algum barulho pois ouve-se o condensador a trabalhar, mas comparado com as
putas da minha rua como ontem expendi ou os homens do lixo, espero que soe a
música celestial.
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