O Santos, amigo do Peninha, preparou tudo impecàvelmente para uma ida disfarçada para o Kremlin, para cumprir a sua missão.
Tinha uma russa, Anna Casparova, que trabalhava no Kremlin como empregada doméstica, mas na ala oposta na qual vivia Putin.
Casparova era uma russa coleante, de seios bem feitos e pescoço com uma pele macia, tinha mãos capazes de satisfazer qualquer "cossaco do Don" com unhas pintadas e mãos esguias. Era do tamanho de Putin, o que era aconselhável, pois sendo ele um pequenote não gostaria de marinhar pelo corpo de Casparova.
Os SS da Estónia, tinham-na arregimentado, explorando todas as hipóteses, ou seja se ela morresse a família ficaria próspera para o futuro, pelo menos até a Humanidade terminar, ou se ficasse presa, levar-lhe-iam todas as semanas um kg de caviar beluga, e igualmente educar os filhos num país capitalista como Portugal, etc.
Ela aceitou e começou a planejar envenenar a sua colega Vladimira, que se ocupava da limpeza das instalações de Putin, para a substituir, mesmo que fosse por um dia ou dois.
Claro que Peninha a tratava como uma pêga de luxo. Todos os dias a levava a jantar aos restaurantes mais caros, comprava-lhe vestidos novos que faziam salientar as pernas e as zonas erógenas, e iniciou uma conversa todas as noites, antes de a levar para o leito e praticar as sugestões do Marquês de Sade no seu livro famoso...., para ajudar o mundo a ver-se livre do Putin.
Casparova tinha que, ao mesmo tempo que se tornava íntima de Vladimira, ir jantar com ela num restaurante caro, pago òbviamente por Peninha, para a envenenar mas por fases, para sair do restaurante como se ela estivesse bêbada, e ir no carro de Casparova para o seu apartamento, aonde pouco a pouco se esvairia, e´ao mesmo tempo, na véspera ir visitá-la enquanto ela estivesse a trabalhar no gabinete de Putin, para ele ficar fascinada por ela, Casparova.
Claro que teria que ir performada, boazona e impressiva e com um decote generoso. Ela apresentá-la-ia a Putin, dizendo que era a sua colega de limpeza da outra ala do Kremlin, mas que eram muito amigas e tinha-a convidado para jantar fora, nessa noite.
Putin ficou seduzido por Casparova e propôs que no dia seguinte, a Vladimira a substituisse no lugar dela na outra ala do Kremlin, e ela viesse trabalhar com Putin para depois irem jantar fóra e ela ir dormir a sua casa.
Os planos do envenenamento ficaram adiados pois assim, era com o assentimento directo de Putin.
No dia seguinte, às horas de Vladimira entrar na zona VIP de Putin ( nunca depois de 2 anos ela era revistada) apareceu Casparova que vinha fascinante e que disse para telefonarem para o Presidente a dizer que ela tinha chegado. Putin foi buscá-la directamente à segurança e levou-a para uma sala ao lado do seu gabinete que tinha uma "chaise-longue" grande e aonde ambos se deitaram e começaram actos de amor.
Putin foi interrompido pelo telefone vermelho, chamando-o ao gabinete pois havia umas trapalhadas na Ucrânea.
Ele disse-lhe para começar a limpar tudo como a Vladimira fazia e qualquer outra empregada de limpeza, pois ele tinha várias reuniões importante durante o dia, com terceiros que vinham ao seu gabinete.
Mas ao deixá-la, mostrou-lhe a dimensão da sua tesão, e foi-se radiante......
Só no fim da tarde, quase perto da hora de jantar, ele despachou toda a gente e roçou-se nela, beijando-a e apalpando-a no traseiro que estava apertadinho com o tecido do vestido, "lamé", que tinha pérolas e seda e ainda mais o excitavam....
Ele disse que tinha de ir à casa-de-banho e que voltava já.
Casparova, com prudência e cuidado para que as câmaras de segurança não a vissem manobrar um reevólver pequeno, mas cujas balas eram mortais, tirou-o para fora da zona íntima entre as pernas, para a sua mão, carregando-o.
Assim que Putin, sorridente e romântico, regressou da casa-de-banho, Casparova apontou-lhe o revólver à cabeça e disparou.
Putin, caiu morto e ela começou a fugir e claro, foi apanhada pela Segurança e SS no corredor para a saída.
Ficou muito admirada por não ter visto pânico nas caras dos guardas. Foi levada para a prisão num carro celular discreto.
No dia seguinte quando foi presente ao tribunal, o juiz condenou-a a um homicídio voluntário, com uma pena de 5 anos. O Juiz sorria para ela e disse-lhe baixinho que a iria visitar....
Foi-lhe dito que quem Casparova tinha morto era um sósia de Putin.
Na volta para Portugal, no avião, ouviu dizer que Putin iria encontrar-se nesse dia com o Presidente da Coreia do Norte...
Só o Santos, lhe contou umas semanas depois, que tinha sido um sósia de Putin que Casparova tinha morto.