Às vezes há um sentimento de tristeza interior
Às vezes há um sentimento de tristeza interior que vem assim como o frio se entranha nos ossos. É insidioso, lento e disfarçado mas quando se instala, permanece. É o que os ingleses e o Eça chamavam de spleen.
Apetece desaparecer para aonde se vejam as estrelas, a lua cheia, noites serenas e os ruídos do campo ou do mar.
O ideal é adormecer e voltar a acordar na manhã seguinte: pelo menos estamos desligados umas horas, quanto mais melhor.
Sem coadjuvantes, só com o sono que invade a consciência e a deixa a sossegar.
O corpo humano e o cérebro são ao mesmo tempo perturbadores e perfeitos.
Um contributo importante para o melhoramento deste estado é uma certa inacção e uma grande simplicidade/humildade perante o desconhecido. Tornar-nos tão pequenos como o somos na realidade face ao Universo.
E é isto, o tempo vai-se gastando e gastando-nos e é o que já vivemos: sempre respeitei o passado como tal e não vivo dele.
Preciso de descanso de espírito e de me recriar para viver o silêncio com mais eficácia e projectá-lo na minha vida.
Sem coadjuvantes, só com o sono que invade a consciência e a deixa a sossegar.
O corpo humano e o cérebro são ao mesmo tempo perturbadores e perfeitos.
Um contributo importante para o melhoramento deste estado é uma certa inacção e uma grande simplicidade/humildade perante o desconhecido. Tornar-nos tão pequenos como o somos na realidade face ao Universo.
E é isto, o tempo vai-se gastando e gastando-nos e é o que já vivemos: sempre respeitei o passado como tal e não vivo dele.
Preciso de descanso de espírito e de me recriar para viver o silêncio com mais eficácia e projectá-lo na minha vida.
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