segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Mário Soares

MÁRIO SOARES

É normal que se façam reportagens e entrevistas a propósito da morte de Mário Soares. Têm passado nos écrans tudo quanto é gente da esquerda, do centro e da direita. Repetem-se as palavras e os encómios e mais uma vez acho normal.

No entanto, tal como qualquer um de nós quando morrer, não seremos mais do que cinza, pó e nada.
E o tempo, no seu decurso inexorável, irá apagando a sua memória, não porque mereça ser esquecido no que de bem fez, mas porque a história é imparável e haverá que avançar e novos desafios nos esperam no presente e no futuro e não se avizinham fáceis.

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