A QUEDA EM DESGRAÇA
Os seres humanos são naturalmente vaidosos. Todos sem excepção, e é irritante ouvir alguém dizer que é tão modesto que não gosta que lhe façam elogios. Por isso mente ou mentem e torna-se um desafio apaixonante tentar apanhá-lo ou apanhá-los em pequenos deslizes aonde se vê o ego subir velozmente até aparecer da goela para fora…
Isto passa-se no campo político, profissional e social. Não vale a pena teorizar sobre o tema pois a não ser que se seja coxo, zarolho, maneta ou muito feio/a, todos já passaram por estas sensações de engodo, acreditando piamente nas louvaminhices…que gira, que bem que estás, que bom gosto, que elegante, que bonito, que inteligente, que interessante…e por aí a fora. A irresistível postura de fotografias no facebook em todas as situações, na cama, no solar, na praia, vestido ou nú, a rir ou a chorar torna tão visível isto que acima digo, mas mesmo assim, mesmo com indirectas…as pessoas keep on posting.. mas não é muito importante.
O que hoje me traz aqui para referir este tema é constatar que há gente soberba, mesquinha, má, intriguista e maledicente que quando vê alguém, mesmo por própria culpa escorregar nos degraus profissionais, políticos ou sociais, não tem um gesto, uma palavra e um oferecimento para nos momentos da “desgraça” e de ostracização, estenderem a mão e declararem-se presentes, sem julgarem, se bem que podendo discordar.
Esquecem-se de que quando precisaram ou desejaram roçar o poder, ou os negócios ou o brilho dos salões, não havia limites para o incenso.
E disse.
Os seres humanos são naturalmente vaidosos. Todos sem excepção, e é irritante ouvir alguém dizer que é tão modesto que não gosta que lhe façam elogios. Por isso mente ou mentem e torna-se um desafio apaixonante tentar apanhá-lo ou apanhá-los em pequenos deslizes aonde se vê o ego subir velozmente até aparecer da goela para fora…
Isto passa-se no campo político, profissional e social. Não vale a pena teorizar sobre o tema pois a não ser que se seja coxo, zarolho, maneta ou muito feio/a, todos já passaram por estas sensações de engodo, acreditando piamente nas louvaminhices…que gira, que bem que estás, que bom gosto, que elegante, que bonito, que inteligente, que interessante…e por aí a fora. A irresistível postura de fotografias no facebook em todas as situações, na cama, no solar, na praia, vestido ou nú, a rir ou a chorar torna tão visível isto que acima digo, mas mesmo assim, mesmo com indirectas…as pessoas keep on posting.. mas não é muito importante.
O que hoje me traz aqui para referir este tema é constatar que há gente soberba, mesquinha, má, intriguista e maledicente que quando vê alguém, mesmo por própria culpa escorregar nos degraus profissionais, políticos ou sociais, não tem um gesto, uma palavra e um oferecimento para nos momentos da “desgraça” e de ostracização, estenderem a mão e declararem-se presentes, sem julgarem, se bem que podendo discordar.
Esquecem-se de que quando precisaram ou desejaram roçar o poder, ou os negócios ou o brilho dos salões, não havia limites para o incenso.
E disse.
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