A propósito de alguém que morreu - vai-nos fazer cá muita falta - lido há pouco.
Será que quando morrermos fazemos realmente falta?
Sabemos que não...que o tempo é leal conselheiro do olvídio, apaga as memórias e só nos lembramos mais vivídamente quando estamos em provação e nos apetece ter perto de nós esse ente querido.
Pode parecer frio, insensível da minha parte, mas é bom que nos vamos habituando...é a pura das realidades.
Só pessoas mentalmente desiquilibradas, vão mantendo com o bolor dos anos, quartos imutáveis, gavetas abertas de onde saem peças de roupa do defunto mas hélas...o defunto não está lá.
Com nada disto quero dizer que não tenha saudades imateriais de todos quanto passaram na minha vida e que amei ou por quem fui amado, mas dizer que vou fazer cá muita falta...duvido!
A vida continua para os que ficam e também não sei bem como, para os que partem...I hope!
Por isso o ideal mesmo é enquanto estamos vivos dar-nos aos outros intensamente e deles receber retorno, o resto são hipocrisias...ainda que bem intencionadas.
Só pessoas mentalmente desiquilibradas, vão mantendo com o bolor dos anos, quartos imutáveis, gavetas abertas de onde saem peças de roupa do defunto mas hélas...o defunto não está lá.
Com nada disto quero dizer que não tenha saudades imateriais de todos quanto passaram na minha vida e que amei ou por quem fui amado, mas dizer que vou fazer cá muita falta...duvido!
A vida continua para os que ficam e também não sei bem como, para os que partem...I hope!
Por isso o ideal mesmo é enquanto estamos vivos dar-nos aos outros intensamente e deles receber retorno, o resto são hipocrisias...ainda que bem intencionadas.