O Imperador Napoleão Bonaparte nunca o disse. Primeiro porque era muito inteligente, segundo porque tinha de facto, perdido a batalha com mortos visívéis espalhados pelo campo da peleja.
Esta graça, está a parafrasear Trump, de quem nunca gostei e a quem já ouvi dizer públicamente nas redes sociais ser o Eleito, o melhor, o mais inteligente.
Deixemos de falar de um perdedor e hoje apetece-me concentrar-me naquilo que penso dever ser a atitude de cada um, quando está em casa confinado, seja acompanhado ou seja sòzinho.
É sempre uma boa oportunidade para descansar a cabeça, ler, conversar com o/a parceira/o e também saber respeitar o seu silêncio. Por outro lado as pessoas que se tornam omnipresentes no confinamento e refiro-me aos tais ditos parceiros, podem causar uma saturação. Cada um tem que arranjar o seu "espaço" e ser equilibrado na intromissão da intimidade do outro.
Tem crescido o número de suicídios, separações, divórcios, pancada da brava e tempos infelizes. Já bastam as dificuldades da vida diária neste preciso momento em todo o mundo para que nos nossos pequenos mundos adicionemos acidez, zaragata e falta de paz.
Talvez pensar nos outros que se encontram em circunstâncias piores e AJUDAR ou com quem nos dá prazer conversar e nada mais fácil do que estar um bom bocado ao telefone a falar de coisas leves ou de negócios que nos distraiam, ou trocar impressões sobre temas que a qualquer um possa servir de guia ou de motivo de reflexão.
Não há nada melhor do que se gostar uns dos outros e exprimir sem vergonha esse sentimento, pois cai fundo no coração e na parte do cérebro (tenho falado com cientistas do melhor e estou um entendido...ahahahah) que provoca uma sensação de bem-estar.
Vamos então a isso, pois apesar de ter a imagem do Bonaparte que não foi pêra doce, foi esta a reflexão que me apeteceu deixar hoje.
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