Os discípulos de Emaús são um retrato de nós mesmos. Como eles, também
nós somos seres abatidos, caminhando pela estrada, a caminho de casa, no
ocaso do dia. Também as nossas
expectativas parecem esvaziadas e as esperanças caídas. Só que nas
estradas da vida surgem muitas surpresas. É nestas estradas que surge o
Jesus que nós, à primeira, não reconhecemos nem acolhemos. Jesus, que é o
caminho (cf. Jo 14, 6), nunca deixa de Se aproximar de nós e de
caminhar connosco (cf. Lc 24, 15).
Jesus é o Deus próximo e o Deus
peregrino.
Ele é o nosso caminho e a luz que guia os nossos passos em
todos os caminhos.
É Ele que toma a iniciativa de vir ao nosso encontro.
Pe. João António Pinheiro Teixeira
sexta-feira, 17 de abril de 2015
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