FRANÇA, VENEZUELA, REINO UNIDO
Em cada um destes países paira o desgoverno, a confusão, o sofrimento, a incerteza e não se prevêem soluções para por termo a tais situações.
Em França o número de turistas, nomeadamente em Paris, desceu assustadoramente. A cidade está suja e a cada Sábado deixa vestígios selvagens dos confrontos que agora já passaram a ser nos sítios preferenciais da visita dos estrangeiros e invadiram os bairros residenciais de luxo.
Tudo isto me desgosta, pois conheço Paris como as minhas mãos, e a cada semana se vai tornando a no go place!
Todo o romantismo e beleza das avenidas, bistrôs e restaurantes de qualidade para além dos monumentos, tudo se tornou num pesadelo.
E o pior é que não vejo solução plausível. Mesmo que cause a demissão de Macron, não só deixa o palco a perigos das extremas direitas e esquerdas, mas a França está como Portugal, sobretudo no tempo da troika: não há recursos infinitos e abre um precedente perigosíssimo o de ceder a pressões deste tipo.
Contemplar melhorias, mais atenção às necessidades dos cidadãos é um dever mas aparentemente o Governo está disposto a executar.
Veja-se o caso dos enfermeiros em Portugal. Há limites para a falta de co-responsabilidade social entre uns e outros portugueses. Tem que haver força e autoridade e é o que não há em França.
A Venezuela é um mistério para mim. Gaidó tem o apoio de uma significativa parte poderosa do mundo. Mas os dias passam, as multidões estão nas ruas, mas sem efeito prático nenhum. Nem Maduro sai, nem os militares se revoltam e lhe retiram o apoio, nem há nenhum snipper que lhe acerte um projétil entre os olhos, o que aparentemente seria o mais fácil e eficaz. A Mossad ou a CIA fizerem-no com sucesso em mais difíceis circunstâncias. Comprar até um segurança de Maduro para o fazer should not be difficult.
Gaidó ou está a coordenar um ataque final com os USA e aliados internacionais (e não me parece) ou vai-se desgastando até se tornar o profeta de esperanças não realizadas e sem salvação para o povo que tem ao seu lado.
O Reino-Unido é uma contínua desilusão e mais do que isto uma grande preocupação. É pena que um povo não se una para a defesa de um futuro melhor, já que egoísticamente deixaram de querer trabalhar em equipa com a Europa.
É dramático ver o desrespeito que a Inglaterra vai enfrentando a cada dia. Parece um pequeno país sem gente capaz de o governar.
Vão ser de novo tempos muito difíceis para uma nova recomposição da Europa. Todos vamos pagar!
Em cada um destes países paira o desgoverno, a confusão, o sofrimento, a incerteza e não se prevêem soluções para por termo a tais situações.
Em França o número de turistas, nomeadamente em Paris, desceu assustadoramente. A cidade está suja e a cada Sábado deixa vestígios selvagens dos confrontos que agora já passaram a ser nos sítios preferenciais da visita dos estrangeiros e invadiram os bairros residenciais de luxo.
Tudo isto me desgosta, pois conheço Paris como as minhas mãos, e a cada semana se vai tornando a no go place!
Todo o romantismo e beleza das avenidas, bistrôs e restaurantes de qualidade para além dos monumentos, tudo se tornou num pesadelo.
E o pior é que não vejo solução plausível. Mesmo que cause a demissão de Macron, não só deixa o palco a perigos das extremas direitas e esquerdas, mas a França está como Portugal, sobretudo no tempo da troika: não há recursos infinitos e abre um precedente perigosíssimo o de ceder a pressões deste tipo.
Contemplar melhorias, mais atenção às necessidades dos cidadãos é um dever mas aparentemente o Governo está disposto a executar.
Veja-se o caso dos enfermeiros em Portugal. Há limites para a falta de co-responsabilidade social entre uns e outros portugueses. Tem que haver força e autoridade e é o que não há em França.
A Venezuela é um mistério para mim. Gaidó tem o apoio de uma significativa parte poderosa do mundo. Mas os dias passam, as multidões estão nas ruas, mas sem efeito prático nenhum. Nem Maduro sai, nem os militares se revoltam e lhe retiram o apoio, nem há nenhum snipper que lhe acerte um projétil entre os olhos, o que aparentemente seria o mais fácil e eficaz. A Mossad ou a CIA fizerem-no com sucesso em mais difíceis circunstâncias. Comprar até um segurança de Maduro para o fazer should not be difficult.
Gaidó ou está a coordenar um ataque final com os USA e aliados internacionais (e não me parece) ou vai-se desgastando até se tornar o profeta de esperanças não realizadas e sem salvação para o povo que tem ao seu lado.
O Reino-Unido é uma contínua desilusão e mais do que isto uma grande preocupação. É pena que um povo não se una para a defesa de um futuro melhor, já que egoísticamente deixaram de querer trabalhar em equipa com a Europa.
É dramático ver o desrespeito que a Inglaterra vai enfrentando a cada dia. Parece um pequeno país sem gente capaz de o governar.
Vão ser de novo tempos muito difíceis para uma nova recomposição da Europa. Todos vamos pagar!
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