O PENINHA VAI PASSAR O NATAL À TERRA COM A NAMORADA UCRANIANA
O Peninha é natural de Manteigas e como todos os anos vai lá passar o Natal com a família. Este ano leva como surpresa uma amiga ucraniana, com quem anda desde há 3 meses. Chama-se Yirina. Ela é pró-russa e no carro leva uma dúzia de garrafas de vodka para emborcar na noite de Natal e no reveilhão no fim do ano.
A caminho de Manteigas, numa paragem para os automobilistas pararem para descansar ela obrigou o Peninha e virar para o parque. O Peninha disse-lhe que não estava cansado, mas ela disse que tinha uma surpresa.
Não havia mais ninguém e a Yrina e salta para o colo de Peninha e abre uma blusa que tinha e deixa ver os seios grandes presos por um soutien da marca Triumph que tinham como graça ter um fecho em forma de coração que se podia abrir e deixar livremente o peito generoso da Yrina apertar o pescoço do Peninha.
O Peninha ficou entre atrapalhado – ó filha pode vir aí alguém e deliciado pois eram verdadeiramente dois belíssimos pares do que a natureza tinha de melhor.
Yrina puxou a alavanca do banco do Peninha que fez descair tornando-o uma cama fofinha onde os dois durante uma boa meia-hora se deliciaram com os prazeres da carne.
Peninha recuperou rapidamente mas durante o resto do caminho ia a pensar na tia Umbelina, que era irmã do seu falecido pai, que para além de muito religiosa, tudo quanto lhe cheirasse a pecado eriçava um buço valente que nunca tinha cortado, mas que também não tinha feito falta, pois não conhecera homem nem ninguém lhe tinha roubado um beijo.
Ia todos os dias à missa, devota como era e rezava pelos pecados dos outros, pois considerava-se pura por nunca ter pecado.
O Peninha e a Yrina iam justamente ficar em casa da tia Umbelina que não imaginava nem de perto nem de longe a linha curvilínea de Yrina desde a cabeleira loira, aos olhos verdes, ao nariz bem feitinho, a uma boca carnuda, a um pescoço de garça, e a uns seios ebúrneos que deixava sem pudor ver a quem quisesse pois tinha um vestido aberto com uma racha até ao diafragma. O resto continuava a ser pulposo desde umas nádegas redondinhas e bem feitas até uma frente pudicamente tapada mas que quando se sentava deixava miroscar os interiores. Recusava-se a usar qualquer empecilho que lhe fizesse calor.
Peninha bem lhe tinha dito para vestir uma gabardina para tapar todo aquele escandaloso corpo, pelo menos no primeiro contacto quando chegassem à casa a Manteigas. Mas em vão.
Entraram na vila e pararam para tomar um café na pastelaria de sempre onde Peninha era conhecido desde gaiato. Yrina saiu do carro meneando o corpo e quando entrou no café, ouviu-se um murmúrio da “floresta” baixo, mas intenso. Os amigos de Peninha vieram dar-lhe um abraço e no fundo queriam era ser apresentados a Yrina. Peninha is dizendo os nomes. O Ismael vesgo, o Palhas, o Traquinas, o José das Dornas e por aí fora.
Peninha estava encavacado pois Yrina fazia charme com todos e ele rapidamente tomou o café e abalou.
Chegados a casa da tia Umbelina, ela estava sentada na soleira à espera do Peninha e quando viu o carro chegar levantou-se e sorriu de satisfação avançando para eles que entretanto saíam do velho Taunus.
Um abraço valente, duas beijocas sonoras e uma troca de perguntas habituais e ao voltar-se para Yrina que avançava na sua direcção de braços estendidos e um grande sorriso, ficou muda.
- Tia Umbelina, é a Yrina minha namorada. E Yrina rodeou-lhe o corpo e deu-lhe um abraço efusivo e dois beijos na cara. A tia Umbelina, nem piou.
Peninha deu o braço à tia e disse a Yrina para ir começando a descarregar o carro.
- Mas quem é que tu me trazes para casa, Peninha? E persignava-se. Tu que eras tão bom menino e amigo de Nosso Senhor. Aquela mulher tem o diabo no corpo, é o pecado ambulante. O que dirão de a verem na minha casa? – e furiosa largou o braço do Peninha.
Peninha lembrou-se de lhe contar que a tinha encontrado numa viagem que tinha feito à Ucrânia e ao vê-la tão indefesa trouxe-a para Portugal. Já começara o processo de conversão da religião ortodoxa para a católica, era muito piedosa e boa pessoa e a tia veria como ia gostar dela.
A Tia Umbelina ficou a resmungar e disse-lhe: - ela que amanhã se vista com alguma roupa decente e que me acompanhe à missa de manhã que eu empresto-lhe um véu. E nada de ficarem os dois no mesmo quarto. Tu em cima ao lado meu quarto e ela lá em baixo.
Yrina entrou em casa com as malas que trouxera do carro e olhou à volta e viu um ambiente acolhedor, com uma lareira acesa, um grande fogão de lenha, um cheiro delicioso a comida caseira e não resistiu a dar novo abraço à tia Umbelina gabando-lhe a casa.
- Vão-se preparar para o jantar que vou servir dentro de 15m. Diz-lhe que se cubra, pois, antes vou dar as graças e só de olhar para ela me faz amanhã ter que me confessar ao Pe. Adelino.
(continua)
O Peninha é natural de Manteigas e como todos os anos vai lá passar o Natal com a família. Este ano leva como surpresa uma amiga ucraniana, com quem anda desde há 3 meses. Chama-se Yirina. Ela é pró-russa e no carro leva uma dúzia de garrafas de vodka para emborcar na noite de Natal e no reveilhão no fim do ano.
A caminho de Manteigas, numa paragem para os automobilistas pararem para descansar ela obrigou o Peninha e virar para o parque. O Peninha disse-lhe que não estava cansado, mas ela disse que tinha uma surpresa.
Não havia mais ninguém e a Yrina e salta para o colo de Peninha e abre uma blusa que tinha e deixa ver os seios grandes presos por um soutien da marca Triumph que tinham como graça ter um fecho em forma de coração que se podia abrir e deixar livremente o peito generoso da Yrina apertar o pescoço do Peninha.
O Peninha ficou entre atrapalhado – ó filha pode vir aí alguém e deliciado pois eram verdadeiramente dois belíssimos pares do que a natureza tinha de melhor.
Yrina puxou a alavanca do banco do Peninha que fez descair tornando-o uma cama fofinha onde os dois durante uma boa meia-hora se deliciaram com os prazeres da carne.
Peninha recuperou rapidamente mas durante o resto do caminho ia a pensar na tia Umbelina, que era irmã do seu falecido pai, que para além de muito religiosa, tudo quanto lhe cheirasse a pecado eriçava um buço valente que nunca tinha cortado, mas que também não tinha feito falta, pois não conhecera homem nem ninguém lhe tinha roubado um beijo.
Ia todos os dias à missa, devota como era e rezava pelos pecados dos outros, pois considerava-se pura por nunca ter pecado.
O Peninha e a Yrina iam justamente ficar em casa da tia Umbelina que não imaginava nem de perto nem de longe a linha curvilínea de Yrina desde a cabeleira loira, aos olhos verdes, ao nariz bem feitinho, a uma boca carnuda, a um pescoço de garça, e a uns seios ebúrneos que deixava sem pudor ver a quem quisesse pois tinha um vestido aberto com uma racha até ao diafragma. O resto continuava a ser pulposo desde umas nádegas redondinhas e bem feitas até uma frente pudicamente tapada mas que quando se sentava deixava miroscar os interiores. Recusava-se a usar qualquer empecilho que lhe fizesse calor.
Peninha bem lhe tinha dito para vestir uma gabardina para tapar todo aquele escandaloso corpo, pelo menos no primeiro contacto quando chegassem à casa a Manteigas. Mas em vão.
Entraram na vila e pararam para tomar um café na pastelaria de sempre onde Peninha era conhecido desde gaiato. Yrina saiu do carro meneando o corpo e quando entrou no café, ouviu-se um murmúrio da “floresta” baixo, mas intenso. Os amigos de Peninha vieram dar-lhe um abraço e no fundo queriam era ser apresentados a Yrina. Peninha is dizendo os nomes. O Ismael vesgo, o Palhas, o Traquinas, o José das Dornas e por aí fora.
Peninha estava encavacado pois Yrina fazia charme com todos e ele rapidamente tomou o café e abalou.
Chegados a casa da tia Umbelina, ela estava sentada na soleira à espera do Peninha e quando viu o carro chegar levantou-se e sorriu de satisfação avançando para eles que entretanto saíam do velho Taunus.
Um abraço valente, duas beijocas sonoras e uma troca de perguntas habituais e ao voltar-se para Yrina que avançava na sua direcção de braços estendidos e um grande sorriso, ficou muda.
- Tia Umbelina, é a Yrina minha namorada. E Yrina rodeou-lhe o corpo e deu-lhe um abraço efusivo e dois beijos na cara. A tia Umbelina, nem piou.
Peninha deu o braço à tia e disse a Yrina para ir começando a descarregar o carro.
- Mas quem é que tu me trazes para casa, Peninha? E persignava-se. Tu que eras tão bom menino e amigo de Nosso Senhor. Aquela mulher tem o diabo no corpo, é o pecado ambulante. O que dirão de a verem na minha casa? – e furiosa largou o braço do Peninha.
Peninha lembrou-se de lhe contar que a tinha encontrado numa viagem que tinha feito à Ucrânia e ao vê-la tão indefesa trouxe-a para Portugal. Já começara o processo de conversão da religião ortodoxa para a católica, era muito piedosa e boa pessoa e a tia veria como ia gostar dela.
A Tia Umbelina ficou a resmungar e disse-lhe: - ela que amanhã se vista com alguma roupa decente e que me acompanhe à missa de manhã que eu empresto-lhe um véu. E nada de ficarem os dois no mesmo quarto. Tu em cima ao lado meu quarto e ela lá em baixo.
Yrina entrou em casa com as malas que trouxera do carro e olhou à volta e viu um ambiente acolhedor, com uma lareira acesa, um grande fogão de lenha, um cheiro delicioso a comida caseira e não resistiu a dar novo abraço à tia Umbelina gabando-lhe a casa.
- Vão-se preparar para o jantar que vou servir dentro de 15m. Diz-lhe que se cubra, pois, antes vou dar as graças e só de olhar para ela me faz amanhã ter que me confessar ao Pe. Adelino.
(continua)
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