PÁSCOA
Decidi esta noite ir com a família à missa da Vigília Pascal a Schonstaat. Gosto sempre muito da simplicidade e do grande número de jovens que participam activamente nas celebrações. Hoje os cânticos foram especialmente bonitos e espirituais pois estava o Coro Grande.
A liturgia da missa da Vigília Pascal é muito rica nos textos bíblicos que são lidos com a igreja em silêncio e só com a luz das velas. Há rituais muito bonitos e quando no desenrolar da celebração se chega ao Glória, acendem-se as luzes todas e os pequenos sacristães tocam campainhas quando se entoa o Aleluia da Ressurreição.
Faz-me muito bem ir quando me sinto capaz de participar em celebrações
escolhidas e com as comunidades que me dizem algo, quer na forma como
actuam quer nos cânticos que entoam.
A obrigatoriedade de ir à missa sempre me custou cumprir quando estava em casa dos meus Pais e com os meus 7 irmãos. Bem sei, que em termos canónicos e sobretudo em termos humanos, sendo a celebração da Eucaristia uma dupla celebração, a da palavra em comunidade e da visita ao Ser Amado, presente na Eucaristia, faz sentido.
O que seria amarmos alguém, uma namorada ou namorado e nos esquecermos de o/a visitar com uma certa frequência, partilhar o nosso amor, a nossa entrega e com ele/a estarmos.
Por outro lado o exemplo da Eucaristia, pressupõe ter-se a fé viva para acreditar que no pão/hóstia repartida se está a comemorar a Última Ceia e no fundo estarmos a seguir aquilo que Jesus disse quando repartiu pelos Apóstolos.
A Páscoa é isto para mim: o relembrar como os Homens podem ser cruéis e mesquinhos e fazerem-se mal uns aos outros - veja-se o rol de guerras sangrentas que agora têm lugar e as do passado de séculos - e uma Paixão cruel e dolorosa a Jesus e por outro lado uma espécie de reequilíbrio e forças que vou buscar para continuar a tentar ser melhor pessoa a cada dia e ter este espírito de amar os outros sem deles me esquecer, enquanto estou vivo.
Este é verdadeiramente o preceito mais importante para mim da Igreja.
A obrigatoriedade de ir à missa sempre me custou cumprir quando estava em casa dos meus Pais e com os meus 7 irmãos. Bem sei, que em termos canónicos e sobretudo em termos humanos, sendo a celebração da Eucaristia uma dupla celebração, a da palavra em comunidade e da visita ao Ser Amado, presente na Eucaristia, faz sentido.
O que seria amarmos alguém, uma namorada ou namorado e nos esquecermos de o/a visitar com uma certa frequência, partilhar o nosso amor, a nossa entrega e com ele/a estarmos.
Por outro lado o exemplo da Eucaristia, pressupõe ter-se a fé viva para acreditar que no pão/hóstia repartida se está a comemorar a Última Ceia e no fundo estarmos a seguir aquilo que Jesus disse quando repartiu pelos Apóstolos.
A Páscoa é isto para mim: o relembrar como os Homens podem ser cruéis e mesquinhos e fazerem-se mal uns aos outros - veja-se o rol de guerras sangrentas que agora têm lugar e as do passado de séculos - e uma Paixão cruel e dolorosa a Jesus e por outro lado uma espécie de reequilíbrio e forças que vou buscar para continuar a tentar ser melhor pessoa a cada dia e ter este espírito de amar os outros sem deles me esquecer, enquanto estou vivo.
Este é verdadeiramente o preceito mais importante para mim da Igreja.
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