segunda-feira, 5 de março de 2018

A inevitabilidade da morte


Um dia a morte inevitavelmente vem

Lembrei-me desta frase a propósito do Ricardo Salgado e da derrocada do GES. Às tantas e já gravemente "doente" foi ao Banco de Portugal, ao PM, ao Presidente de Angola e a banqueiros pedir dinheiro para não "morrer". As portas fecharam-se como quem diz os remédios já não atuavam e vergou e "morreu" sem acreditar que para ele também chegasse a hora da derrota e da falência que vira acontecer a tantos outros sabe Deus por culpa de quem.

Connosco é igual: luta-se, acredita-se que os remédios ou a terapia vai fazer melhorar, salvar.

Por causas diferentes, talvez Ricardo Salgado e o GES se pudessem ter salvo.

Connosco a hora está marcada e inevitàvelmente a morte chegará.

O salmo De Profundis é ao mesmo tempo terrível e assustador mas reconfortante.

Só que já nada tem a ver com ESTA vida terrena.

Oxalá exista uma outra aonde possamos recomeçar de diferente forma, pois este corpo será cinza, pó e nada.

TEMPUS FUGIT

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