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Conversava há poucos dias com um meu amigo recente que tenho vindo a apreciar à medida que o vou conhecendo.
A vida tem destas coisas: os amigos de longa data vão ficando para trás, alguns mesmo encarquilhando nas ideias e sobretudo, nos tempos que correm com menos contacto social talvez por causas distintas, ou a penúria para que vamos alegremente sendo conduzidos, ou a preguiça de alguém se interessar em preparar um bom jantar em casa para um puro convívio!
Os novos amigos têm esta vantagem enorme: trazem um refrescamento de ideias, de carácter, de convívio. E eu sempre apostei num crescimento da amizade, com um vagar ou ritmo que cada um ditar, pois é como nos bons vinhos, precisam de maturar para abrir.
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