O antes, o durante e o depois
Em tempo de férias, com uma pandemia falsamente controlada, é prudente escolher com cuidado aonde gastar dinheiro, pouco importa o montante, pois há o antes, o durante e o depois.
Nunca, mas nunca, acontece como o previsto. Aliás há, verdadeiramente, poucas boas surpresas quando começamos a crescer e a pensar.
O antes ainda é a parte melhor: do sonho, das cogitações fruto das dúvidas...será assim, ou assado...e deixamo-nos embalar por um certo engano que já sabemos será o que encontraremos, mas as nossas "forças" ainda estão fortes.
O durante, chegamos com nuvens quando vimos um céu azul resplandecente, o ambiente e então agora com o Covid, é condicionado, mas pode-se e faz-se um esforço para que haja momentos altos, poucos quand-même, mas que compense o dinheiro gasto e o desejo de alguma felicidade ilusória.
O depois, é pura invenção côr-de-rosa para nós próprios e para o mundo. Foi óptimo, era de enorme qualidade, divertimo-nos imenso, valeu muito a pena.
Por isso, hoje vou-me dedicar a decidir se fico no Senhor Roubado e dou uns pulos a Penedono ( nem sei aonde é) pois sai mais barato, e de certeza que terei menos "spleen" ( ler Eça de Queiroz nas férias, aonde vem a definição).
O vosso dedicado que se assina Peninha
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