domingo, 29 de junho de 2014

A propósito da morte do filho da Judite de Sousa que eu não conhecia


Fez-me muita impressão e não tendo qualquer relação com ela nem conhecendo o filho que morreu tão novo, deixo aqui este poema tão significativo e tão sublime que alivia todos os Pais que perdem filhos...

Do not stand at my grave and weep

Do not stand at my grave and weep:
I am not there; I do not sleep.
I am a thousand winds that blow,
I am the diamond glints on snow,
I am the sun on ripened grain,
I am the gentle autumn rain.
When you awaken in the morning’s hush
I am the swift uplifting rush
Of quiet birds in circling flight.
I am the soft starshine at night.
Do not stand at my grave and cry:
I am not there; I did not die.

Mary Elizabeth Frye

3 comentários:

  1. Já conhecia, porque sou uma apaixonada pela literatura inglesa.
    É um lindíssimo poema e parabéns pela sua escolha.
    Aliás, as suas escolhas nunca desiludem.

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  2. Muito obrigado pelas suas palavras que muito me desvanecem. É de facto um poema que inspira tranquilidade e sonho.

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  3. gostei imenso. Obrigada pela partilha

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