sexta-feira, 8 de junho de 2012

Verdade, verdadinha


Numa altura em que os relacionamentos estão e estarão na ordem do dia, ou seja a ocupar as nossas mentes cada um com os seus problemas... ocorreu-me dizer que não há vencedores nem vencidos nestas "querelas" e que a maior luta é connosco próprios.

Esta é a verdade verdadinha.

Na sua maioria as pessoas até sabem o que está em jogo. Aceitar é que se torna complicado!

Na maior parte das vezes são as próprias pessoas que estão em processo de libertação, crescimento, mudança, mas têm medos, vai contra tudo o que idealizaram na vida e tira-as da zona de conforto.

Verdade, verdadinha, uma relação amorosa tem que significar crescimento, liberdade de se ser, prazer e paz para os dois.

Se se enumerar o que a relação com o outro(a) trás : a calma de uma rotina, os filhos dos dois, o facto de se sentirem amados, a ideia de que tudo está como devia estar, o hábito, a situação financeira, os amigos e a envolvente social, o companheirismo de anos, o arrumar de "coisas", o sexo e muito mais... há, no entanto, um factor que perturba tudo isto, as emoções complementares, que nos magoam, que nos desequilibram.

É aqui que se torna importantíssimo que as pessoas se conheçam amplamente, que saibam aceitar enganos, ilusões, receios, traumas, e que convivam com o que são hoje, despidos e desmascarados.

1 comentário: